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DESEJA UM FELIZ E SANTO NATAL PARA TODOS, QUE O MENINO JESUS CRISTO QUE VAI NASCER NESTE NATAL NAS TAMBÉM EM NOSSOS CORAÇÕES, QUE A LUZ DA ESTRELA GUIA QUE GUIOU OS REIS MAGOS ATÉ ACHAR ONDE JESUS CRISTO ESTAVA NASCENDO, BRILHE PARA NÓS UM NOVO HORIZONTE, TENHAMOS FÉ, ESPERANÇA E AMOR, QUE A SAGRADA FAMÍLIA MARIA DE NAZARÉ E SÃO JOSÉ FAÇA RESPLANDECER E EM NOSSAS FAMÍLIAS TAMBÉM A SAGRADA FAMÍLIA. A MANJEDOURA DE JESUS E SACRÁRIO, E BERÇO E TERNURA, UM TRONO E UM ALTAR, QUE NÓS IMITEMOS E QUE NÓS RECEBEMOS O MENINO JESUS DE ABRAÇOS ABERTO E QUE FAÇA PARTE DE NOSSAS VIDA PARA TODO SEMPRE ATÉ A CASA DO PAI QUE E A NOSSA MORADA.
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
ANO MARIANO
29. PERGUNTAS SOBRE APARIÇÕES DE MARIA (1)
O assunto das aparições exige um estudo aprofundado. Apresentamos aqui somente as questões básicas.
1. Para que existem aparições, se Deus deixou sua revelação na Bíblia?
As aparições não são consideradas pela como uma nova revelação de Deus, para completar o que Jesus Cristo nos deixou. Elas são uma experiência mística dos videntes na presença de Maria glorificada, recordar a única revelação de Deus em Jesus Cristo. Os videntes acentuam algumas aspectos da vida de fé, como a conversão, a oração, a penitência, a renovação da existência. Embora sejam uma forma de comunicação extraordinária, as mensagens das aparições não substituem nem a Bíblia nem o Espírito Santo, que fala no coração de cada cristão, na comunidade e magistério da Igreja. Tanto a palavra de um vidente quanto a de uma pessoa comum, que vive sua fé autenticamente, podem edificar e animar a comunidade cristã.
2. Como a Igreja Católica denomina as aparições de Nossa Senhora?
Elas são classificadas como "revelações privadas", para se diferenciarem da única revelação de Deus em Jesus Cristo, que foi fixada na Bíblia e é interpretada pela Tradição eclesial. Veja o que diz o Catecismo da Igreja Católica a esse respeito: "No decurso dos séculos tem havido revelações ditas 'privadas', algumas das quais foram reconhecidas pela autoridade da Igreja. Todavia, não pertencem ao deposito da fé. O seu papel não é 'aperfeiçoar' ou 'completar' a revelação definitiva de Cristo, mas ajudar a vivê-la mais plenamente, numa determinada época da história. Guiando pelo magistério da Igreja, o sentir dos fiéis sabe discernir e guardar o que nestas revelações constitui um apelo autêntico de Cristo ou dos seus santos à Igreja" (CIC 67).
3. Para que serve as aparições?
Segundo o mariólogo René Laurentin, as aparições:
- serve para atualizar, recordar, vivificar, explicar ou clarear a revelação;
- apresentam caráter prático, comunicando regras de conduta;
- acentuam determinadas práticas religiosas, posturas éticas ou formas de viver a espiritualidade do seguimento de Jesus.
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1. Para que existem aparições, se Deus deixou sua revelação na Bíblia?
As aparições não são consideradas pela como uma nova revelação de Deus, para completar o que Jesus Cristo nos deixou. Elas são uma experiência mística dos videntes na presença de Maria glorificada, recordar a única revelação de Deus em Jesus Cristo. Os videntes acentuam algumas aspectos da vida de fé, como a conversão, a oração, a penitência, a renovação da existência. Embora sejam uma forma de comunicação extraordinária, as mensagens das aparições não substituem nem a Bíblia nem o Espírito Santo, que fala no coração de cada cristão, na comunidade e magistério da Igreja. Tanto a palavra de um vidente quanto a de uma pessoa comum, que vive sua fé autenticamente, podem edificar e animar a comunidade cristã.
2. Como a Igreja Católica denomina as aparições de Nossa Senhora?
Elas são classificadas como "revelações privadas", para se diferenciarem da única revelação de Deus em Jesus Cristo, que foi fixada na Bíblia e é interpretada pela Tradição eclesial. Veja o que diz o Catecismo da Igreja Católica a esse respeito: "No decurso dos séculos tem havido revelações ditas 'privadas', algumas das quais foram reconhecidas pela autoridade da Igreja. Todavia, não pertencem ao deposito da fé. O seu papel não é 'aperfeiçoar' ou 'completar' a revelação definitiva de Cristo, mas ajudar a vivê-la mais plenamente, numa determinada época da história. Guiando pelo magistério da Igreja, o sentir dos fiéis sabe discernir e guardar o que nestas revelações constitui um apelo autêntico de Cristo ou dos seus santos à Igreja" (CIC 67).
3. Para que serve as aparições?
Segundo o mariólogo René Laurentin, as aparições:
- serve para atualizar, recordar, vivificar, explicar ou clarear a revelação;
- apresentam caráter prático, comunicando regras de conduta;
- acentuam determinadas práticas religiosas, posturas éticas ou formas de viver a espiritualidade do seguimento de Jesus.
Irmão Afonso Murad
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
ANO MARIANO
27. MARIA NAS IGREJAS ORTODOXAS
Sem entrar em detalhes, há três grandes grupos de Igrejas cristãs no mundo: a Católica, as ortodoxas e as protestantes. As Igrejas ortodoxas partilham muitos elementos convosco. Estão presentes sobretudo no Oriente (Europa oriental e Ásia). Separam-se da Igreja Católica no ano 1054, devido a diferenças e cultura e de doutrinas. Hoje agrupam aproximadamente 250 milhões de fiéis.
Elas também professam a comunhão dos santose cultivam uma grande devoção a Maria. Cultivam práticas devocionais marianas diferentes das dos ocidentais. No seu calendário, têm várias festas e solenidades marianas.
Os ortodoxos não possuem de santos em forma de estatuas, e sim ícones, pinturas religiosas sobre a madeira que a técnicas e padrões definidos, transmitidos no correr de muitos séculos. Os ícones marianos não são retratos de Maria, e sim uma expressão simbólica e orante. Vale a pena conhecê-los, e rezar com eles como os ícones daquela que conduz a Jesus, da mãe da ternura, de Maria orante, Mãe que amamenta, da Virgem do sinal , de maria Rainha e da Mãe da Paixão (conhecido no Ocidente como Nossa Senhora do Perpétuo Socorro). E também os ícones sobre Jesus, nos quais Maria está presente: anunciação, nascimento, visitas dos pastores e magos, a presentação do templo, bodas de Caná, morte na cruz, ascensão e Pentecostes.
As Igrejas ortodoxas também professam os dogmas de Theotokos (Maria, Maria Mãe de Deus) e da Virgindade de Maria. Quanto à Imaculada Conceição, há diferenças. Creem que Maria foi concebida com pecado original, como qualquer ser humano, e então purificada por Deus. Não aceitam, enquanto dogma, a assunção. Mas professam Maria já está gloficada junto de Deus. Há séculos têm a festa litúrgica da "Dormição de Maria".
O que aprendemos com os ortodoxos a respeito de Maria? Uma devoção fundada nas figuras e imagens bíblicas, a centralidade de Jesus, o lugar especial de Maria na comunhão dos santos. Maria como imagem realizadoras da comunidade cristã e as representações simbólicas, que nos abrem ao mistério infinito de Deus.
Sem entrar em detalhes, há três grandes grupos de Igrejas cristãs no mundo: a Católica, as ortodoxas e as protestantes. As Igrejas ortodoxas partilham muitos elementos convosco. Estão presentes sobretudo no Oriente (Europa oriental e Ásia). Separam-se da Igreja Católica no ano 1054, devido a diferenças e cultura e de doutrinas. Hoje agrupam aproximadamente 250 milhões de fiéis.
Elas também professam a comunhão dos santose cultivam uma grande devoção a Maria. Cultivam práticas devocionais marianas diferentes das dos ocidentais. No seu calendário, têm várias festas e solenidades marianas.
Os ortodoxos não possuem de santos em forma de estatuas, e sim ícones, pinturas religiosas sobre a madeira que a técnicas e padrões definidos, transmitidos no correr de muitos séculos. Os ícones marianos não são retratos de Maria, e sim uma expressão simbólica e orante. Vale a pena conhecê-los, e rezar com eles como os ícones daquela que conduz a Jesus, da mãe da ternura, de Maria orante, Mãe que amamenta, da Virgem do sinal , de maria Rainha e da Mãe da Paixão (conhecido no Ocidente como Nossa Senhora do Perpétuo Socorro). E também os ícones sobre Jesus, nos quais Maria está presente: anunciação, nascimento, visitas dos pastores e magos, a presentação do templo, bodas de Caná, morte na cruz, ascensão e Pentecostes.
As Igrejas ortodoxas também professam os dogmas de Theotokos (Maria, Maria Mãe de Deus) e da Virgindade de Maria. Quanto à Imaculada Conceição, há diferenças. Creem que Maria foi concebida com pecado original, como qualquer ser humano, e então purificada por Deus. Não aceitam, enquanto dogma, a assunção. Mas professam Maria já está gloficada junto de Deus. Há séculos têm a festa litúrgica da "Dormição de Maria".
O que aprendemos com os ortodoxos a respeito de Maria? Uma devoção fundada nas figuras e imagens bíblicas, a centralidade de Jesus, o lugar especial de Maria na comunhão dos santos. Maria como imagem realizadoras da comunidade cristã e as representações simbólicas, que nos abrem ao mistério infinito de Deus.
Irmão Afonso Murad
ANO MARIANO
26. POR QUE REZAR A MARIA?
Jesus Cristo é o Senhor (Fl 2,11), o único mediador entre Deus e humanidade ( 1 Tm 2,5). E Jesus não age sozinho. Desde o começo de sua missão na Palestina, chama discípulos para estar com ele e anunciar o reino de Deus (Mt 10,1-8). Também fazem do grupo algumas mulheres (Lc 8,1-3) e Maria (At 1,14). Jesus a única porta que liga humanidade a Deus, o rio que nos leva ao mar da divindade, quer contar conosco.
Na profissão de fé, dizemos que cremos na "comunhão dos santos". Deus é comunidade é fonte de vida comunitária. Todos os cristãos colaboram na ação salvadora de Cristo, o único Senhor. Essa participação já acontece neste mundo. Mas não acaba aqui. O Livro do Apocalipse fala da multidão, de todos os povos e culturas (Ap 7,8-17), que está junto de Jesus glorificando, numa eterna festa, louvando o Senhor e alegrando nele. Todas as pessoas que escolhem o caminho da vida estão juntos de Deus e continuam unidas a nós. Podemos nos inspirar nos seus exemplos, recordamos sua palavras e continuar sua obras. Isso é a comunhão dos santos.
Os santos reconhecidos pela Igreja continuam colaborado de forma especial na missão de forma na missão salvadora de Jesus. Contamos com ajuda deles também pela oração de intercessão. Eles são nossos companheiros na entrada rumo a Deus. Já chegaram lá, estão torcendo por nós e nos ajudando. O católico adora somente a Deus: ao Pai criador, pelo Filho redentor, no Espírito santificador. Ao mesmo tempo, venera Maria e outros santos.
Maria tem um lugar especial na comunhão dos santos. Como diz o Concílio Vaticano II, o mais alto depois de Cristo e mais pero de nós (LG 54). Tudo vem de Deus e para Deus volta. A oração a Maria nos põe em sintonia com o Pai e o Filho, no Espírito. Só Jesus é luz, que veio a este mundo para iluminar a todos (Jo 1,9). Maria como espelho ou prisma, reflete e transmite essa luz amorosa. Por isso, podemos rezar a ela, pedir sua proteção e auxílio e nos entregar nas suas mãos.
Jesus Cristo é o Senhor (Fl 2,11), o único mediador entre Deus e humanidade ( 1 Tm 2,5). E Jesus não age sozinho. Desde o começo de sua missão na Palestina, chama discípulos para estar com ele e anunciar o reino de Deus (Mt 10,1-8). Também fazem do grupo algumas mulheres (Lc 8,1-3) e Maria (At 1,14). Jesus a única porta que liga humanidade a Deus, o rio que nos leva ao mar da divindade, quer contar conosco.
Na profissão de fé, dizemos que cremos na "comunhão dos santos". Deus é comunidade é fonte de vida comunitária. Todos os cristãos colaboram na ação salvadora de Cristo, o único Senhor. Essa participação já acontece neste mundo. Mas não acaba aqui. O Livro do Apocalipse fala da multidão, de todos os povos e culturas (Ap 7,8-17), que está junto de Jesus glorificando, numa eterna festa, louvando o Senhor e alegrando nele. Todas as pessoas que escolhem o caminho da vida estão juntos de Deus e continuam unidas a nós. Podemos nos inspirar nos seus exemplos, recordamos sua palavras e continuar sua obras. Isso é a comunhão dos santos.
Os santos reconhecidos pela Igreja continuam colaborado de forma especial na missão de forma na missão salvadora de Jesus. Contamos com ajuda deles também pela oração de intercessão. Eles são nossos companheiros na entrada rumo a Deus. Já chegaram lá, estão torcendo por nós e nos ajudando. O católico adora somente a Deus: ao Pai criador, pelo Filho redentor, no Espírito santificador. Ao mesmo tempo, venera Maria e outros santos.
Maria tem um lugar especial na comunhão dos santos. Como diz o Concílio Vaticano II, o mais alto depois de Cristo e mais pero de nós (LG 54). Tudo vem de Deus e para Deus volta. A oração a Maria nos põe em sintonia com o Pai e o Filho, no Espírito. Só Jesus é luz, que veio a este mundo para iluminar a todos (Jo 1,9). Maria como espelho ou prisma, reflete e transmite essa luz amorosa. Por isso, podemos rezar a ela, pedir sua proteção e auxílio e nos entregar nas suas mãos.
Irmão Afonso Murad
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
ANO MARIANO
25. OS TÍTULO DE MARIA
"Sou romeiro e no seu dia, na multidão, mãe querida.
Meu ajoelho e rezo, Nossa Senhora Aparecida,
Nossa Senhora da Glória, de Lourdes, de Nazaré (...)
Minha mãe, Nossa senhora, somos todos seus filhos seus,
Todas as Nossas Senhoras são mesma mãe de Deus".
Na música "Todas as Nossa Senhoras", Roberto Carlos expressa de forma poética uma prática comum de católico. Costumamos invocar Maria, pedir seu auxílio e proteção, com diferentes nomes. A lista é interminável e tem origem diversa. Alguns títulos provêm da devoção de institutos de consagração: Rosário (Dominicanos/as), Auxiliadora (Selesianos/as), Perpétuo Socorro (Redentoristas). Mãe Três Vezes Admirável (Schoenstatt). Outros títulos de Maria vêm das aparições reconhecidas pela Igreja, como Fátima, Lurdes, Salete e Guadalupe. Há aqueles surgiram de devoções transformados em dogmas marianos, como Imaculada Conceição e Assunção.
Há títulos marianos curiosos, como das Cabeças. Trata-se de uma imagem do Brasil colonial, na qual Maria esta cercada de cabecinhas de anjos. Outro ainda da Bom Sucesso, que invocada pelas mulheres no parto. Existem títulos provenientes de momentos da vida de Maria, como Nazaré, Piedade (Maria com o Filho morto no colo), Dores (especialmente a da cruz). E, para concluir sem terminar, também se invoca Maria com títulos simbólicos, sobretudo aqueles das ladainhas, como "Mãe do Bom Conselho", "Sede da Sabedoria", consoladora dos Aflitos".
Com se vê, a Mãe de Jesus é chamada de com muitos títulos. Mas isso não podemos nos levar à confusão, como se fossem várias santas diferentes ou alguma das devoções a ela fossem mais poderosas do que as outras. Os vários títulos mostram Maria, na glória de Deus, está bem perto da gente. Ela assume o rosto de muitas regiões e culturas, traduz o seu amor de várias formas. É a única Maria, reconhecida e venerada com diferentes nomes.
"Sou romeiro e no seu dia, na multidão, mãe querida.
Meu ajoelho e rezo, Nossa Senhora Aparecida,
Nossa Senhora da Glória, de Lourdes, de Nazaré (...)
Minha mãe, Nossa senhora, somos todos seus filhos seus,
Todas as Nossas Senhoras são mesma mãe de Deus".
Na música "Todas as Nossa Senhoras", Roberto Carlos expressa de forma poética uma prática comum de católico. Costumamos invocar Maria, pedir seu auxílio e proteção, com diferentes nomes. A lista é interminável e tem origem diversa. Alguns títulos provêm da devoção de institutos de consagração: Rosário (Dominicanos/as), Auxiliadora (Selesianos/as), Perpétuo Socorro (Redentoristas). Mãe Três Vezes Admirável (Schoenstatt). Outros títulos de Maria vêm das aparições reconhecidas pela Igreja, como Fátima, Lurdes, Salete e Guadalupe. Há aqueles surgiram de devoções transformados em dogmas marianos, como Imaculada Conceição e Assunção.
Há títulos marianos curiosos, como das Cabeças. Trata-se de uma imagem do Brasil colonial, na qual Maria esta cercada de cabecinhas de anjos. Outro ainda da Bom Sucesso, que invocada pelas mulheres no parto. Existem títulos provenientes de momentos da vida de Maria, como Nazaré, Piedade (Maria com o Filho morto no colo), Dores (especialmente a da cruz). E, para concluir sem terminar, também se invoca Maria com títulos simbólicos, sobretudo aqueles das ladainhas, como "Mãe do Bom Conselho", "Sede da Sabedoria", consoladora dos Aflitos".
Com se vê, a Mãe de Jesus é chamada de com muitos títulos. Mas isso não podemos nos levar à confusão, como se fossem várias santas diferentes ou alguma das devoções a ela fossem mais poderosas do que as outras. Os vários títulos mostram Maria, na glória de Deus, está bem perto da gente. Ela assume o rosto de muitas regiões e culturas, traduz o seu amor de várias formas. É a única Maria, reconhecida e venerada com diferentes nomes.
Irmão Afonso Murad
domingo, 5 de novembro de 2017
sábado, 4 de novembro de 2017
DIGA NÃO AO PRECONCEITO
20 DE NOVEMBRO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
DIGA NÃO A PRECONCEITO E AO RACISMO DE COR DE PELE QUE NESSE DIA SABEMOS FAZER A COISA CERTA SENDO TODOS QUE QUAIS QUER COR SOMOS TODOS SERES HUMANOS E TEMOS QUE RESPEITAR UNS AOS OUTROS E VAMOS MELHORAR O NOSSO PAÍS NOSSA PÁTRIA AMADA BRASIL.
BRASIL UM PAÍS DE TODOS!!!!
DIGA NÃO A PRECONCEITO E AO RACISMO DE COR DE PELE QUE NESSE DIA SABEMOS FAZER A COISA CERTA SENDO TODOS QUE QUAIS QUER COR SOMOS TODOS SERES HUMANOS E TEMOS QUE RESPEITAR UNS AOS OUTROS E VAMOS MELHORAR O NOSSO PAÍS NOSSA PÁTRIA AMADA BRASIL.
BRASIL UM PAÍS DE TODOS!!!!
terça-feira, 24 de outubro de 2017
ANO MARIANO
23. MARIA NOS ABRAÇA E NOS LEVA A JESUS
Quando se vê alguém pela primeira vez, costuma-se aperta-lhe a mão e dizer: "Muito prazer". À medida que as pessoas se tornam mais próximas, olham-se e trocam sorrisos. Conforme a cultura local, parentes e amigos se saúdam um abraço ou um beijo no rosto. Há abraços e beijos meramente formais, de pessoas que nem se conhecem.
Existem abraços que vêm do fundo coração, o ponto de substituir qualquer palavra. Abraços de sintonia com a dor outro, de contentamento, silencioso, de amor e afeto. A palavra abraçar também se aplica de forma simbólica, para expressar um compromisso de vida. Assim dizemos, por exemplo, que Dom Helder Câmera "abraçou" a causa da justiça, em defesa dos mais pobres.
Ser abraçado pelo amor de alguém é receber gratuitamente o seu afeto e a sua atenção. Maria de Nazaré, a mãe de Jesus, experimentou na sua vida o grande abraço de Deus. É este o sentido da expressão "agraciada", "cheia de graça" e "encontraste graça diante de Deus" (Lc 1,28.30). O Senhor olhou para ela com amor, preparou-a para a bela e desafiante missão de mãe e educadora de Jesus. Durante sua vida, Maria deve ter abraçado muitas vezes José, seu fiel companheiro, e Jesus, e deles deve também ter recebidos muitos abraços. Em Caná, ela abraçou a causa dos noivos em necessidades. Na cruz, recebeu o terno de João e abraçou a nova missão de ser mãe da comunidade (Jo 19,26-27).
Há gente abraça e quer reter para si. Em vez de laços de afeto, lança correntes que aprisionam. Não é ocaso de Maria. Durante sua vida em Belém, e Nazaré e em Jerusalém, ela amava sem reter. Abraçava sem agarrar. Um amor livre, despojado. Hoje, na glória de Deus, Maria nos abraça carinhosamente. Ouve nossos clamores. Compreende nossas dores. Alegra-se com nossas alegrias. Um abraço que tem o tamanho do mundo, pois se estende a todos. Abraço que não segura ninguém para si, mas nos entrega livremente a Jesus, nosso mestre e Senhor. Aí reside o sentido da devoção mariana: ela nos abraça e nos leva a Jesus.
Quando se vê alguém pela primeira vez, costuma-se aperta-lhe a mão e dizer: "Muito prazer". À medida que as pessoas se tornam mais próximas, olham-se e trocam sorrisos. Conforme a cultura local, parentes e amigos se saúdam um abraço ou um beijo no rosto. Há abraços e beijos meramente formais, de pessoas que nem se conhecem.
Existem abraços que vêm do fundo coração, o ponto de substituir qualquer palavra. Abraços de sintonia com a dor outro, de contentamento, silencioso, de amor e afeto. A palavra abraçar também se aplica de forma simbólica, para expressar um compromisso de vida. Assim dizemos, por exemplo, que Dom Helder Câmera "abraçou" a causa da justiça, em defesa dos mais pobres.
Ser abraçado pelo amor de alguém é receber gratuitamente o seu afeto e a sua atenção. Maria de Nazaré, a mãe de Jesus, experimentou na sua vida o grande abraço de Deus. É este o sentido da expressão "agraciada", "cheia de graça" e "encontraste graça diante de Deus" (Lc 1,28.30). O Senhor olhou para ela com amor, preparou-a para a bela e desafiante missão de mãe e educadora de Jesus. Durante sua vida, Maria deve ter abraçado muitas vezes José, seu fiel companheiro, e Jesus, e deles deve também ter recebidos muitos abraços. Em Caná, ela abraçou a causa dos noivos em necessidades. Na cruz, recebeu o terno de João e abraçou a nova missão de ser mãe da comunidade (Jo 19,26-27).
Há gente abraça e quer reter para si. Em vez de laços de afeto, lança correntes que aprisionam. Não é ocaso de Maria. Durante sua vida em Belém, e Nazaré e em Jerusalém, ela amava sem reter. Abraçava sem agarrar. Um amor livre, despojado. Hoje, na glória de Deus, Maria nos abraça carinhosamente. Ouve nossos clamores. Compreende nossas dores. Alegra-se com nossas alegrias. Um abraço que tem o tamanho do mundo, pois se estende a todos. Abraço que não segura ninguém para si, mas nos entrega livremente a Jesus, nosso mestre e Senhor. Aí reside o sentido da devoção mariana: ela nos abraça e nos leva a Jesus.
Irmão Afonso Murad
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
OS MÁRTIRES
MÁRTIRES DE CUNHAÚ E URUAÇU
No ano de 1645, no contexto da dominação holandesa no Nordeste do Brasil, aconteceram dois morticínios na província onde situa o o atua estado do Rio Grande do Norte. O primeiro no dia 16 de junho, na localidade de Cunhaú, hoje situada no município de Canguaretama. O segundo no dia de 3 de outubro, na vila de Uruaçu, hoje município São Gonçalo do Amarante.
O primeiro martírio sucedeu na capela de Nossa Senhora das Candeias, durante a missa presidida pelo padre André de Soveral, nascido no estado São Paulo, ordenado sacerdote na Companhia de Jesus (Jesuítas) e enviado a trabalhar no Colégio Jesuíta em Recife, de onde partiu em missão a então Capitania do Rio Grande. Mais de setenta pessoas que participavam da missa entregaram a vida Cristo quando a igreja foi invadida pelos índios capitaneados por Jacó Rabi, a mando do governador holandês. Por não ter sido possível identificar a todos, desses apenas o padre André e o leigo Domingos de Carvalho entraram na lista dos santos mártires brasileiros.
O segundo martírio ocorreu às margens do rio Potengi, para onde um grupo de católicos foi conduzido após ter sido capturado na Fortaleza Dos Reis Magos (cujo nome tinha sido mudado pelos holandeses para Castelo de Keulen). Colocados de joelhos e despidos, foi-lhes oferecida a oportunidade de salvarem a vida se renunciassem à fé católica e aceitassem a conversão ao calvinismo, religião do então governador holandês. Neste grupo o destaque é o padre Ambrósio Francisco Ferro, pároco da cidade de Natal (que os holandeses chamaram de Nova Amsterdã), e o leigo Mateus Moreira (proclamado pela CNBB como patrono dos ministros extraordinários da comunhão eucarística no Brasil), o qual, ao ter o coração arrancado pelas costas, proclamou: "Louvado seja o Santíssimo Sacramento".
No dia 5 de março de 2000, na praça de São Pedro, o papa João Paulo II proclamou beatos os Mártires do Rio Grande do Norte, e no dia 20 de abril deste ano, o Papa Francisco anunciou a canonização deles para hoje, 15 de outubro.
No ano de 1645, no contexto da dominação holandesa no Nordeste do Brasil, aconteceram dois morticínios na província onde situa o o atua estado do Rio Grande do Norte. O primeiro no dia 16 de junho, na localidade de Cunhaú, hoje situada no município de Canguaretama. O segundo no dia de 3 de outubro, na vila de Uruaçu, hoje município São Gonçalo do Amarante.
O primeiro martírio sucedeu na capela de Nossa Senhora das Candeias, durante a missa presidida pelo padre André de Soveral, nascido no estado São Paulo, ordenado sacerdote na Companhia de Jesus (Jesuítas) e enviado a trabalhar no Colégio Jesuíta em Recife, de onde partiu em missão a então Capitania do Rio Grande. Mais de setenta pessoas que participavam da missa entregaram a vida Cristo quando a igreja foi invadida pelos índios capitaneados por Jacó Rabi, a mando do governador holandês. Por não ter sido possível identificar a todos, desses apenas o padre André e o leigo Domingos de Carvalho entraram na lista dos santos mártires brasileiros.
O segundo martírio ocorreu às margens do rio Potengi, para onde um grupo de católicos foi conduzido após ter sido capturado na Fortaleza Dos Reis Magos (cujo nome tinha sido mudado pelos holandeses para Castelo de Keulen). Colocados de joelhos e despidos, foi-lhes oferecida a oportunidade de salvarem a vida se renunciassem à fé católica e aceitassem a conversão ao calvinismo, religião do então governador holandês. Neste grupo o destaque é o padre Ambrósio Francisco Ferro, pároco da cidade de Natal (que os holandeses chamaram de Nova Amsterdã), e o leigo Mateus Moreira (proclamado pela CNBB como patrono dos ministros extraordinários da comunhão eucarística no Brasil), o qual, ao ter o coração arrancado pelas costas, proclamou: "Louvado seja o Santíssimo Sacramento".
No dia 5 de março de 2000, na praça de São Pedro, o papa João Paulo II proclamou beatos os Mártires do Rio Grande do Norte, e no dia 20 de abril deste ano, o Papa Francisco anunciou a canonização deles para hoje, 15 de outubro.
Dom Jaime Veira Rocha
Arcebispo da Arquidiocese de Natal - RN
sábado, 14 de outubro de 2017
ANO MARIANO
21. ASSUNÇÃO DE MARIA
No dia 15 de agosto celebramos a Assunção de Maria (na igreja católica comemora-se no primeiro domingo, após o dia 15 quando o dia não cai domingo). O dogma afirma que, ao terminar sua vida na terra, ela foi totalmente assumida por Deus, de corpo e alma. Não uma simples "viagem ao céu" ou a reanimação de um morto como Lázaro (Jo 11,43-44) e o filho da viúva de Naim (Lc 7,13-15). O corpo de Maria foi transformado por Deus, embora não saibamos os detalhes. Ela já experimenta o que está prometido a cada um de nós: sermos semelhantes a Jesus ressuscitado (1Jo 3,2). Se morremos com ele, com ele ressuscitaremos (Rm 6,8). Maria está junto de Jesus, glorificada por inteiro. Deus assumiu e elevou sua história, seu sim renovado, suas ações e seu corpo.
O dogma da assunção estimula a fé, especialmente quando o mal parece destruir nossas conquistas. Deus assumiu e transformou tudo de bom que Maria construiu aqui na terra, também o seu corpo. Olhando para Maria glorificada, a gente se anima a lutar pelo bem e pela justiça. Mesmo que a incompreensão e o fracasso pareçam mais fortes, cremos na vitória definitiva do Cristo ressuscitado. Ele inaugura o "novo céu a nova terra", onde Maria já está. Lá, Jesus ficará definitivamente junto de nós (Fl 1,23). Não haverá nem morte nem sofrimento. O Senhor fará novas todas as coisas (Ap 21,1-7).
A assunção de Maria foi o término feliz de seu peregrinar neste mundo. Cada vez que ela dava novos passos para seguir a Jesus, para realizar a vontade de Deus, o Senhor ia assumindo e transformando sua pessoa. Até que chegou o momento final. Acontece algo parecido com cada cristão. Na vida de fé, cada novo passo corresponde a um dom de Deus. Ele nos acolhe, toma-nos pela mão, assume-nos e nos transforma. Conforme o Concílio Vaticano II, Maria assunta ao céu, é a imagem e o começo da Igreja, a ser consumada no futuro. Ela brilha aqui na terra como sinal de esperança segura e de conforto para o povo de Deus peregrino, até que chegue o dia do Senhor (Lumen Gentium, n. 68).
No dia 15 de agosto celebramos a Assunção de Maria (na igreja católica comemora-se no primeiro domingo, após o dia 15 quando o dia não cai domingo). O dogma afirma que, ao terminar sua vida na terra, ela foi totalmente assumida por Deus, de corpo e alma. Não uma simples "viagem ao céu" ou a reanimação de um morto como Lázaro (Jo 11,43-44) e o filho da viúva de Naim (Lc 7,13-15). O corpo de Maria foi transformado por Deus, embora não saibamos os detalhes. Ela já experimenta o que está prometido a cada um de nós: sermos semelhantes a Jesus ressuscitado (1Jo 3,2). Se morremos com ele, com ele ressuscitaremos (Rm 6,8). Maria está junto de Jesus, glorificada por inteiro. Deus assumiu e elevou sua história, seu sim renovado, suas ações e seu corpo.
O dogma da assunção estimula a fé, especialmente quando o mal parece destruir nossas conquistas. Deus assumiu e transformou tudo de bom que Maria construiu aqui na terra, também o seu corpo. Olhando para Maria glorificada, a gente se anima a lutar pelo bem e pela justiça. Mesmo que a incompreensão e o fracasso pareçam mais fortes, cremos na vitória definitiva do Cristo ressuscitado. Ele inaugura o "novo céu a nova terra", onde Maria já está. Lá, Jesus ficará definitivamente junto de nós (Fl 1,23). Não haverá nem morte nem sofrimento. O Senhor fará novas todas as coisas (Ap 21,1-7).
A assunção de Maria foi o término feliz de seu peregrinar neste mundo. Cada vez que ela dava novos passos para seguir a Jesus, para realizar a vontade de Deus, o Senhor ia assumindo e transformando sua pessoa. Até que chegou o momento final. Acontece algo parecido com cada cristão. Na vida de fé, cada novo passo corresponde a um dom de Deus. Ele nos acolhe, toma-nos pela mão, assume-nos e nos transforma. Conforme o Concílio Vaticano II, Maria assunta ao céu, é a imagem e o começo da Igreja, a ser consumada no futuro. Ela brilha aqui na terra como sinal de esperança segura e de conforto para o povo de Deus peregrino, até que chegue o dia do Senhor (Lumen Gentium, n. 68).
Irmão Afonso Murad
quinta-feira, 12 de outubro de 2017
HOMENAGEM
BLOG CAMINHOS DE JESUS E RÁDIO CULTURA BRASIL 2 AO VIVO NO YOUTUBE.COM DESEJA FELIZ DIAS DAS CRIANÇAS, AS CRIANÇAS QUE SÃO O FUTURO DO NOSSO BRASIL.
NOSSA SENHORA APARECIDA DO BRASIL ROGAI PELOS FILHOS TEUS, ACOLHEI AS NOSSAS SUPLICA E LEVAI PARA O TEU FILHO JESUS CRISTO, SOMOS FRUTOS DO TEU AMOR POR DEUS, SOMOS CHAMADOS A EVANGELIZAR LEVAR A PALAVRA DO TEU ÚNICO AOS QUARTO CANTOS DA TERRA, SOMOS TEU O MÃE, AMÁVEL, O MÃE QUERIDA DE APARECIDA, EU TE COROU COMO PADROEIRA DO BRASIL DESSE BRASIL QUE TE FEZ A SUA CASA E TE ABRAÇOU DE CORPO E ALMA, EU ENTREGO O MEU CORPO E ALMA EM TUAS MÃOS E NAS MÃOS DE TEU FILHO ÚNICO, PROTEGEI A NOSSA PÁTRIA, SEU FILHO NOSSO REDENTOR FEZ COM TANTO CARINHO O NOSSO PLANETA, O QUERIDA MÃE APARECIDA A TUA CASA E A NOSSA CASA, A TUA FAMÍLIA E A NOSSA FAMÍLIA, OLHAI PARA AS CRIANÇAS DO NOSSO BRASIL E AS PROTEGEI DOS PERIGOS DESSE MUNDO, NOSSA SENHORA QUE PISOU NA CABEÇA DA SERPENTE E A DERROTOU, A NOSSA CERTEZA ÉS QUE A MÃE DE DEUS E NOSSA MÃE QUE NUNCA DEIXA OS FILHOS TEUS, E SEMPRE NOS QUER BEM. NESSE MANTO AZUL ANIL DA COR DO CÉU EU COLOCO AS PÉS DA CRUZ DE TEU FILHO REDENTOR AS NOSSA AFLIÇÕES E A NOSSA DOR E NOSSA FRAQUEZA, SOMOS UM POVO PECADOR, MAS TEU ÚNICO NUNCA NOS ABANDONA SEMPRE FICA CONOSCO.
AMÉM.
NOSSA SENHORA APARECIDA DO BRASIL ROGAI PELOS FILHOS TEUS, ACOLHEI AS NOSSAS SUPLICA E LEVAI PARA O TEU FILHO JESUS CRISTO, SOMOS FRUTOS DO TEU AMOR POR DEUS, SOMOS CHAMADOS A EVANGELIZAR LEVAR A PALAVRA DO TEU ÚNICO AOS QUARTO CANTOS DA TERRA, SOMOS TEU O MÃE, AMÁVEL, O MÃE QUERIDA DE APARECIDA, EU TE COROU COMO PADROEIRA DO BRASIL DESSE BRASIL QUE TE FEZ A SUA CASA E TE ABRAÇOU DE CORPO E ALMA, EU ENTREGO O MEU CORPO E ALMA EM TUAS MÃOS E NAS MÃOS DE TEU FILHO ÚNICO, PROTEGEI A NOSSA PÁTRIA, SEU FILHO NOSSO REDENTOR FEZ COM TANTO CARINHO O NOSSO PLANETA, O QUERIDA MÃE APARECIDA A TUA CASA E A NOSSA CASA, A TUA FAMÍLIA E A NOSSA FAMÍLIA, OLHAI PARA AS CRIANÇAS DO NOSSO BRASIL E AS PROTEGEI DOS PERIGOS DESSE MUNDO, NOSSA SENHORA QUE PISOU NA CABEÇA DA SERPENTE E A DERROTOU, A NOSSA CERTEZA ÉS QUE A MÃE DE DEUS E NOSSA MÃE QUE NUNCA DEIXA OS FILHOS TEUS, E SEMPRE NOS QUER BEM. NESSE MANTO AZUL ANIL DA COR DO CÉU EU COLOCO AS PÉS DA CRUZ DE TEU FILHO REDENTOR AS NOSSA AFLIÇÕES E A NOSSA DOR E NOSSA FRAQUEZA, SOMOS UM POVO PECADOR, MAS TEU ÚNICO NUNCA NOS ABANDONA SEMPRE FICA CONOSCO.
AMÉM.
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
ANO MARIANO
20. IMACULADA CONCEIÇÃO
Cada ser humano, experimenta uma luta interior. Quer fazer o bem, ser inteiro inteiro nas decisões, perdoar, exercitar a generosidade, lutar para melhorar o mundo... mas as realizações ficam abaixo dos dons desejos. Somos frágeis, com a tendência ao mais fácil e imediato.
O dogma da Imaculada afirma que Maria, sendo sendo humana como nós, recebe de Deus uma graça especial, para ser forte diante de Deus uma graça especial, para ser forte diante das tentações do mal, assumir com inteireza sua decisões e ser proativa. Maria foi preparada por Deus para a missão de mãe, educadora e discípula de Jesus. E assim ela fez, como mostra o evangelho: ouviu a Palavra, guardou-a no coração e frutificou.
A graça de Deus, quando atua, no ser humano, é sempre uma estrela de duas duas mãos. De um lado, o Senhor nos oferece sua presença irradiante, que purifica, perdoa, fascina, integra e convoca para a missão. De outro lado, a gente responde, ao viver a fé, na esperança e no amor solidário. Portanto, o dogma da Imaculada não fala somente de um privilégio de Maria, e sim da vitória de Deus nela. Isso tem enorme valor para toda humanidade. Mostra que o mais original no ser humano não é o pecado, a mediocridade, as sombras, mas sim o dom de Deus, a criatividade, a luz.
Desde o início, Deus nos chama para a comunhão com ele. Assim já experimentaram os profetas: "As de saíres do ventre de tua mãe, eu te conhecia e te consagrei" (Jr 1,5); "O Senhor me chamou desde o ventre materno" (Is 49,1). Maria mais do que ninguém experimentou a gratuidade do Senhor e viveu a inteireza da resposta de Deus. Como se canta a música: "Um coração assim para vida, um coração que era assim para o irmão. Um coração que assim para Deus, reino Deus renovando este chão".
Cada ser humano, experimenta uma luta interior. Quer fazer o bem, ser inteiro inteiro nas decisões, perdoar, exercitar a generosidade, lutar para melhorar o mundo... mas as realizações ficam abaixo dos dons desejos. Somos frágeis, com a tendência ao mais fácil e imediato.
O dogma da Imaculada afirma que Maria, sendo sendo humana como nós, recebe de Deus uma graça especial, para ser forte diante de Deus uma graça especial, para ser forte diante das tentações do mal, assumir com inteireza sua decisões e ser proativa. Maria foi preparada por Deus para a missão de mãe, educadora e discípula de Jesus. E assim ela fez, como mostra o evangelho: ouviu a Palavra, guardou-a no coração e frutificou.
A graça de Deus, quando atua, no ser humano, é sempre uma estrela de duas duas mãos. De um lado, o Senhor nos oferece sua presença irradiante, que purifica, perdoa, fascina, integra e convoca para a missão. De outro lado, a gente responde, ao viver a fé, na esperança e no amor solidário. Portanto, o dogma da Imaculada não fala somente de um privilégio de Maria, e sim da vitória de Deus nela. Isso tem enorme valor para toda humanidade. Mostra que o mais original no ser humano não é o pecado, a mediocridade, as sombras, mas sim o dom de Deus, a criatividade, a luz.
Desde o início, Deus nos chama para a comunhão com ele. Assim já experimentaram os profetas: "As de saíres do ventre de tua mãe, eu te conhecia e te consagrei" (Jr 1,5); "O Senhor me chamou desde o ventre materno" (Is 49,1). Maria mais do que ninguém experimentou a gratuidade do Senhor e viveu a inteireza da resposta de Deus. Como se canta a música: "Um coração assim para vida, um coração que era assim para o irmão. Um coração que assim para Deus, reino Deus renovando este chão".
Irmão Afonso Murad
terça-feira, 26 de setembro de 2017
ANO MARIANO
19. MARIA E A TRINDADE
Nosso Deus se revela como o Pai criador, o Filho encarnado e o Espírito que dá vida e nos santifica. Quando proclamamos "Maria, mãe de Deus", conforme o dogma, afirmamos que ela é a mãe do Filho de Deus encarnado. A pessoa inteira de Jesus Cristo, humano e divino. Ela não se torna uma deusa nem é adicionada à Trindade. Assim como Deus Comunidade se entrega a nós por meio de Jesus e do Espirito, o maternidade de Maria toca cada pessoa divina.
Em relação a Deus Pai, Maria é uma filha predileta, escolhida por ele. Alguém agraciada com ternura pelo Criador, que a moldou com especial carinho. Ao mesmo tempo, Maria realiza, de forma humana, a eterna geração que o Pai, realiza com o Filho, no seu seio da Trindade. Como toda mãe, ela é figura humana do amor criador de Deus.
Em relação ao filho de Deus encarnado, Maria é mãe, educadora, discípula e companheira. Seu relacionamento com Jesus além dos laços de família. Esteve junto dele durante a vida terrena e agora, glorificada, continua bem perto do Filho ressuscitado, nosso Senhor.
Em relação ao Espírito Santo, Maria é a esposa contemplada, ungida, transparente. Tornou-se templo divino de Deus. Os frutos do Espírito possibilitaram que ela se transformasse, por graça de Deus, na mãe do Messias e mãe da comunidade.
Quando se diz que Maria é "mãe do criador", não se fala aí de Deus Pai, mas do Filho de Deus, que participa da criação (Jo 1,2s). A maternidade não diz a respeito a Deus Pai nem ao Espírito Santo. Assim é a relação profunda de Maria com a Trindade: filha amada de Deus Pai, mãe do Filho de Deus encarnado, ungida pelo Espírito.
Nosso Deus se revela como o Pai criador, o Filho encarnado e o Espírito que dá vida e nos santifica. Quando proclamamos "Maria, mãe de Deus", conforme o dogma, afirmamos que ela é a mãe do Filho de Deus encarnado. A pessoa inteira de Jesus Cristo, humano e divino. Ela não se torna uma deusa nem é adicionada à Trindade. Assim como Deus Comunidade se entrega a nós por meio de Jesus e do Espirito, o maternidade de Maria toca cada pessoa divina.
Em relação a Deus Pai, Maria é uma filha predileta, escolhida por ele. Alguém agraciada com ternura pelo Criador, que a moldou com especial carinho. Ao mesmo tempo, Maria realiza, de forma humana, a eterna geração que o Pai, realiza com o Filho, no seu seio da Trindade. Como toda mãe, ela é figura humana do amor criador de Deus.
Em relação ao filho de Deus encarnado, Maria é mãe, educadora, discípula e companheira. Seu relacionamento com Jesus além dos laços de família. Esteve junto dele durante a vida terrena e agora, glorificada, continua bem perto do Filho ressuscitado, nosso Senhor.
Em relação ao Espírito Santo, Maria é a esposa contemplada, ungida, transparente. Tornou-se templo divino de Deus. Os frutos do Espírito possibilitaram que ela se transformasse, por graça de Deus, na mãe do Messias e mãe da comunidade.
Quando se diz que Maria é "mãe do criador", não se fala aí de Deus Pai, mas do Filho de Deus, que participa da criação (Jo 1,2s). A maternidade não diz a respeito a Deus Pai nem ao Espírito Santo. Assim é a relação profunda de Maria com a Trindade: filha amada de Deus Pai, mãe do Filho de Deus encarnado, ungida pelo Espírito.
Irmão Afonso Murad
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
ANO MARIANO
18. LADAINHA MARIANA A PARTIR DA BÍBLIA (2)
Continuemos a rezar a ladainha de Nossa Senhora a partir do perfil apresentado pelos evangelistas e à luz da Trindade. Complete com outras invocações...
NOS CAMINHOS DA PALESTINA
Primeira discípula do Senhor, rogai por nós.
Aquela que acolheu a palavra de Deus, rogai por nós.
Aquela que guardou a Palavra no coração, rogai por nós.
Aquele que frutificou a Palavra, rogai por nós.
Nossa irmã na fé, rogai por nós.
Pedagoga da fé em Caná, rogai por nós.
Antena das necessidades humanas, rogai por nós.
Nossa intercessora, rogai por nós.
Mãe dos caminhantes, rogai por nós.
EM JERUSALÉM: CRUZ E RESSURREIÇÃO
Maria de Jerusalém, rogai por nós.
Firme junto à cruz, rogai por nós.
Símbolo do sofrimento assumido, rogai por nós.
Ícone da fé, rogai por nós.
Perseverante em oração no cenáculo, rogai por nós.
Testemunha da ressurreição de Jesus, rogai por nós.
Batiza no Espírito em Pentecostes, rogai por nós.
NA TERRA E NO CÉU
Maria, tão humana e cheia de Deus, rogai por nós.
Glorificada junto do Senhor, rogai por nós.
Filha predileta do Pai, rogai por nós.
Mãe educadora e discípula do Filho, rogai por nós.
Modelo dos cristãos, rogai por nós.
Símbolo da ternura de Deus, rogai por nós.
Mãe das mães, rogai por nós.
Aquela que está mais perto de Deus e de nós, rogai por nós.
Colo de Deus em feição humana, rogai por nós.
Continuemos a rezar a ladainha de Nossa Senhora a partir do perfil apresentado pelos evangelistas e à luz da Trindade. Complete com outras invocações...
NOS CAMINHOS DA PALESTINA
Primeira discípula do Senhor, rogai por nós.
Aquela que acolheu a palavra de Deus, rogai por nós.
Aquela que guardou a Palavra no coração, rogai por nós.
Aquele que frutificou a Palavra, rogai por nós.
Nossa irmã na fé, rogai por nós.
Pedagoga da fé em Caná, rogai por nós.
Antena das necessidades humanas, rogai por nós.
Nossa intercessora, rogai por nós.
Mãe dos caminhantes, rogai por nós.
EM JERUSALÉM: CRUZ E RESSURREIÇÃO
Maria de Jerusalém, rogai por nós.
Firme junto à cruz, rogai por nós.
Símbolo do sofrimento assumido, rogai por nós.
Ícone da fé, rogai por nós.
Perseverante em oração no cenáculo, rogai por nós.
Testemunha da ressurreição de Jesus, rogai por nós.
Batiza no Espírito em Pentecostes, rogai por nós.
NA TERRA E NO CÉU
Maria, tão humana e cheia de Deus, rogai por nós.
Glorificada junto do Senhor, rogai por nós.
Filha predileta do Pai, rogai por nós.
Mãe educadora e discípula do Filho, rogai por nós.
Modelo dos cristãos, rogai por nós.
Símbolo da ternura de Deus, rogai por nós.
Mãe das mães, rogai por nós.
Aquela que está mais perto de Deus e de nós, rogai por nós.
Colo de Deus em feição humana, rogai por nós.
Irmão Afonso Murad
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
ANO MARIANO
17. LADAINHA MARIANA A PARTIR DA BÍBLIA (1)
As ladainhas de Nossa Senhora apresentam alguns títulos e qualidades que o povo cristão atribui à mãe de Jesus. Oferecemos aqui uma ladainha atual, que destaca suas qualidades bíblicas. Assim, a devoção mariana se torna mais profunda, por estar enraizada na palavra de Deus e na fé em Jesus. Reze sozinho(a) ou em comunidade. E medite as palavras.
EM NAZARÉ
Maria de Nazaré, rogai por nós.
Menina que encantou os olhos de Deus, rogai por nós.
Amada de José, rogai por nós.
Jovem questionadora, rogai por nós.
Servidora do Senhor, rogai por nós.
Mulher do sim sempre renovado, rogai por nós
Aquela que medita o sentido dos fatos, rogai por nós.
Educadora de Jesus, rogai por nós.
Aquela que vê nos véus do cotidiano, rogai por nós.
NA CASA DE ISABEL - MAGNIFICAT
Maria missionária, rogai por nós.
Símbolo da solidariedade, rogai por nós.
Feliz porque acreditou nas promessas de Deus, rogai por nós.
Amiga de Isabel, rogai por nós.
Cantora das obras de Deus, rogai por nós.
Símbolo da inteireza, rogai por nós.
Profetiza da justiça, rogai por nós.
Esperança de libertação integral, rogai por nós.
EM BELÉM
Maria de Belém, rogai por nós.
Companheira de José, rogai por nós.
Jovem mãe de Jesus, rogai por nós.
Amiga dos pastores, rogai por nós.
Primeira testemunha da encarnação, rogai por nós.
Símbolo da alegria, rogai por nós.
NO TEMPLO DE JERUSALÉM
Maria de Jerusalém, rogai por nós.
Mulher oferente, rogai por nós.
Aquela que crê sem tudo compreende, rogai por nós.
Peregrina na fé, rogai por nós.
Mãe dos peregrinos, rogai por nós.
As ladainhas de Nossa Senhora apresentam alguns títulos e qualidades que o povo cristão atribui à mãe de Jesus. Oferecemos aqui uma ladainha atual, que destaca suas qualidades bíblicas. Assim, a devoção mariana se torna mais profunda, por estar enraizada na palavra de Deus e na fé em Jesus. Reze sozinho(a) ou em comunidade. E medite as palavras.
EM NAZARÉ
Maria de Nazaré, rogai por nós.
Menina que encantou os olhos de Deus, rogai por nós.
Amada de José, rogai por nós.
Jovem questionadora, rogai por nós.
Servidora do Senhor, rogai por nós.
Mulher do sim sempre renovado, rogai por nós
Aquela que medita o sentido dos fatos, rogai por nós.
Educadora de Jesus, rogai por nós.
Aquela que vê nos véus do cotidiano, rogai por nós.
NA CASA DE ISABEL - MAGNIFICAT
Maria missionária, rogai por nós.
Símbolo da solidariedade, rogai por nós.
Feliz porque acreditou nas promessas de Deus, rogai por nós.
Amiga de Isabel, rogai por nós.
Cantora das obras de Deus, rogai por nós.
Símbolo da inteireza, rogai por nós.
Profetiza da justiça, rogai por nós.
Esperança de libertação integral, rogai por nós.
EM BELÉM
Maria de Belém, rogai por nós.
Companheira de José, rogai por nós.
Jovem mãe de Jesus, rogai por nós.
Amiga dos pastores, rogai por nós.
Primeira testemunha da encarnação, rogai por nós.
Símbolo da alegria, rogai por nós.
NO TEMPLO DE JERUSALÉM
Maria de Jerusalém, rogai por nós.
Mulher oferente, rogai por nós.
Aquela que crê sem tudo compreende, rogai por nós.
Peregrina na fé, rogai por nós.
Mãe dos peregrinos, rogai por nós.
Irmão Afonso Murad
ANO MARIANO
16. MARIA, MODELO DOS EVANGELIZADORES
O Papa Francisco, na exortação apostólica A Alegria do Evangelho, propõe cinco atitudes para os evangelizadores (EG 24).
1) Ir na frente: a comunidade missionária experimenta que o Senhor tomou a iniciativa, precedeu-a no amor (Jo 4,10). Por isso, ela vai à frente, vai ao encontro, procura os afastados e chega às encruzilhadas dos caminhos para convidar os que estão à margem.
2) Envolver-se: com as obras e gestos, os evangelizadores entram na vida diária dos outros, encurtam as distâncias abaixando-se e assem a vida humana, tocando a carne sofredora de Cristo no povo. Contraem assim o "cheiro de ovelha", e estas escutam a sua voz.
3) Acompanhar: a comunidade acompanha a humanidade em todos os seus processos, por mais duros e demorados que sejam. Conhece e suporta as longas esperas. A evangelização exige muita paciência.
4) Frutificar: a comunidade mantém-se atenta aos frutos, porque o Senhor a quer fecunda. Cuida do trigo e não perde a paz por causa do joio. Encontra o modo de a Palavra se encarnar na situação concreta e dar frutos de vida nova.
5) Festejar: os evangelizadores, cheios de alegria, sabem festejar. Celebram os passos dados, cada vitória. E se alimentam da liturgia.
Essas atitudes estão antecipadas em Maria, a mãe de Jesus. Ao olhar para ela, vemos que é o modelo dos discípulos-missionários.
- Maria sai na frente, indo depressa ao encontro de Isabel (Lc 1,39). Em Caná, toma a iniciativa , quando percebe que falta o principal da festa (Jo 2,1-12).
- Maria se envolve inteiramente na missão de educar Jesus. Quando este se torna adulto e parte em missão, ela acompanha discretamente seu filho.
- Porque Maria tem fé, escuta a Palavra, medita ao coração e a frutifica. Bendito é o fruto de teu ventre, diz Isabel! (Lc 1,42). Quantas coisas boas plantou e colheu.
- Por fim, ela sabe festejar. Seu cântico de louvor começa com um explosão de alegria: "Minha alma engrandece o Senhor. E se alegra meu espírito em Deus me Salvador" (Lc 1,46).
O Papa Francisco, na exortação apostólica A Alegria do Evangelho, propõe cinco atitudes para os evangelizadores (EG 24).
1) Ir na frente: a comunidade missionária experimenta que o Senhor tomou a iniciativa, precedeu-a no amor (Jo 4,10). Por isso, ela vai à frente, vai ao encontro, procura os afastados e chega às encruzilhadas dos caminhos para convidar os que estão à margem.
2) Envolver-se: com as obras e gestos, os evangelizadores entram na vida diária dos outros, encurtam as distâncias abaixando-se e assem a vida humana, tocando a carne sofredora de Cristo no povo. Contraem assim o "cheiro de ovelha", e estas escutam a sua voz.
3) Acompanhar: a comunidade acompanha a humanidade em todos os seus processos, por mais duros e demorados que sejam. Conhece e suporta as longas esperas. A evangelização exige muita paciência.
4) Frutificar: a comunidade mantém-se atenta aos frutos, porque o Senhor a quer fecunda. Cuida do trigo e não perde a paz por causa do joio. Encontra o modo de a Palavra se encarnar na situação concreta e dar frutos de vida nova.
5) Festejar: os evangelizadores, cheios de alegria, sabem festejar. Celebram os passos dados, cada vitória. E se alimentam da liturgia.
Essas atitudes estão antecipadas em Maria, a mãe de Jesus. Ao olhar para ela, vemos que é o modelo dos discípulos-missionários.
- Maria sai na frente, indo depressa ao encontro de Isabel (Lc 1,39). Em Caná, toma a iniciativa , quando percebe que falta o principal da festa (Jo 2,1-12).
- Maria se envolve inteiramente na missão de educar Jesus. Quando este se torna adulto e parte em missão, ela acompanha discretamente seu filho.
- Porque Maria tem fé, escuta a Palavra, medita ao coração e a frutifica. Bendito é o fruto de teu ventre, diz Isabel! (Lc 1,42). Quantas coisas boas plantou e colheu.
- Por fim, ela sabe festejar. Seu cântico de louvor começa com um explosão de alegria: "Minha alma engrandece o Senhor. E se alegra meu espírito em Deus me Salvador" (Lc 1,46).
Irmão Afonso Murad
Minha Palavra sobre esse assunto:
Maria a Mulher da escuta da Palavra de Deus: "A mãe da humanidade, a mãe da esperança, do amor fraterno, do colo sensível, flor do caminho da beira da estrada, sol da manhã que vem ao encontro de sua prima Isabel e quando ela chega a saúda sua prima a criança salta do seu ventre, mãe que soube dizer sim ao convite do Pai Todo-Poderoso, que soube amar e continua nos amando e não cessa de amar nos amar, como o Pai e Filho também nos amou eu também vos amam, disse Jesus Cristo. A mãe de Deus e nossa Mãe Querida, Mãe amável, Mãe Venerável, Mãe do bom concelho, como Mãe ela sabe com acompanhar a vida da Igreja e da humanidade, e sabe entender o nossos sofrimentos e medos. Assim e o coração de Mãe de cuida e abraça toda a Humanidade como Mãe Amorosa e Mãe Piedosa".
sábado, 2 de setembro de 2017
8 DE SETEMBRO DE 2017
8 DE SETEMBRO DE 2017
DIA DA NOSSA SENHORA MONTE SERRAT PADROEIRA DA CIDADE DE SANTOS SP
Nossa Senhora do Monte Serrat ficai sempre conosco, Descei do Monte e ficai ao lado de seus filhos e filhas. O doce Virgem Maria, Nossa Senhora do Monte Serrat protegei essa cidade de Santos, amparai-nos nas nossas dores e nossos sofrimentos, somos seus filhos e filhas católicos. Somos chamados por ti o mãe querida a evangelizar e pregar a palavra do teu ceio materno de teu excelentíssimo Filho Jesus Cristo. Somos um povo pecador mas Jesus Cristo nunca nos abandona. Teu amor de Mãe sempre me consola nas horas das aflições e dos nossos medos de enfrentar e prosseguir, eu (fale o seu nome) me consagro a ti o Virgem Maria, a mais pura das mulher e nossa Mãe. Somos todos amados e abraçados por teu amparo de Mãe e por seu colo materno que nos chama de seus filhos e filhas.
Assim seja para todo o sempre! Amém!
DIA DA NOSSA SENHORA MONTE SERRAT PADROEIRA DA CIDADE DE SANTOS SP
Nossa Senhora do Monte Serrat ficai sempre conosco, Descei do Monte e ficai ao lado de seus filhos e filhas. O doce Virgem Maria, Nossa Senhora do Monte Serrat protegei essa cidade de Santos, amparai-nos nas nossas dores e nossos sofrimentos, somos seus filhos e filhas católicos. Somos chamados por ti o mãe querida a evangelizar e pregar a palavra do teu ceio materno de teu excelentíssimo Filho Jesus Cristo. Somos um povo pecador mas Jesus Cristo nunca nos abandona. Teu amor de Mãe sempre me consola nas horas das aflições e dos nossos medos de enfrentar e prosseguir, eu (fale o seu nome) me consagro a ti o Virgem Maria, a mais pura das mulher e nossa Mãe. Somos todos amados e abraçados por teu amparo de Mãe e por seu colo materno que nos chama de seus filhos e filhas.
Assim seja para todo o sempre! Amém!
ANO MARIANO
15. EIS AÍ A TUA MÃE. AQUI ESTÁ O TEU FILHO?
Maria de Nazaré sonhava em ser mãe, o sonho da maioria das mulheres. Quando recebeu o anúncio do anjo, ficou surpresa e feliz! Após o diálogo e reflexão, aceitou com inteireza o convite de Deus (Lc 1,38). E assim, o Filho de Deus se fez humano como nós, em Jesus de Nazaré (Jo 1,18). Numa sexta-feira, em Jerusalém, aconteceu o momento mais triste de sua vida. Jesus, filho único e tão querido, foi condenado à morte injustamente.
Então, ocorreu algo extraordinário: Jesus delegou a ela a missão de mãe da comunidade! Disse ao discípulo amado: "Eis aí a tua mãe" (Jo 19,27). Agora ela não cuidaria somente de um filho, mas de todos os seguidores de Jesus.
Desde criança, Lena sonhava em ser mãe. Trabalhava com enfermeira. Casou-se e teve um filho. O rapaz frequentava a faculdade, tinha bom emprego e estava namorando. Lena pensou que sua missão materna estava realizada. Faltava somente um netinho. Mas seu único morreu num acidente de carro. Um grande sonho acabou!
Em seu trabalho, Lena via as adolescentes grávidas que faziam acompanhamento pré-natal. Certo dia, encontrou uma delas e percebeu como a menina de 14 anos estava confusa e desamparada. Não tinha emprego nem condições de preparar o enxoval do futuro bebê. Então Lena descobriu sua vocação materna: iria ajudar a menina a reconstruir sua vida. Começou a concretizar o sonho de mãe. Dedicou-se a escutar as mulheres grávidas e ajudá-las. A iniciativa se consolidou com uma associação de proteção às adolescentes e mulheres grávidas na sua cidade. Lena diz: "Hoje sou de muitas mulheres. Aprendi a tratá-las como pessoas a serem valorizadas. A associação é uma comunidade de mulheres que se ajudam. Quem já passou pela experiência fortalece as outras".
Como Lena, Maria expandiu sua maternidade. Tornou-se mãe de todos. Hoje, na comunhão dos santos, podemos contar com Maria. A ela recorremos, confiantes, provavelmente sua presença.
Maria de Nazaré sonhava em ser mãe, o sonho da maioria das mulheres. Quando recebeu o anúncio do anjo, ficou surpresa e feliz! Após o diálogo e reflexão, aceitou com inteireza o convite de Deus (Lc 1,38). E assim, o Filho de Deus se fez humano como nós, em Jesus de Nazaré (Jo 1,18). Numa sexta-feira, em Jerusalém, aconteceu o momento mais triste de sua vida. Jesus, filho único e tão querido, foi condenado à morte injustamente.
Então, ocorreu algo extraordinário: Jesus delegou a ela a missão de mãe da comunidade! Disse ao discípulo amado: "Eis aí a tua mãe" (Jo 19,27). Agora ela não cuidaria somente de um filho, mas de todos os seguidores de Jesus.
Desde criança, Lena sonhava em ser mãe. Trabalhava com enfermeira. Casou-se e teve um filho. O rapaz frequentava a faculdade, tinha bom emprego e estava namorando. Lena pensou que sua missão materna estava realizada. Faltava somente um netinho. Mas seu único morreu num acidente de carro. Um grande sonho acabou!
Em seu trabalho, Lena via as adolescentes grávidas que faziam acompanhamento pré-natal. Certo dia, encontrou uma delas e percebeu como a menina de 14 anos estava confusa e desamparada. Não tinha emprego nem condições de preparar o enxoval do futuro bebê. Então Lena descobriu sua vocação materna: iria ajudar a menina a reconstruir sua vida. Começou a concretizar o sonho de mãe. Dedicou-se a escutar as mulheres grávidas e ajudá-las. A iniciativa se consolidou com uma associação de proteção às adolescentes e mulheres grávidas na sua cidade. Lena diz: "Hoje sou de muitas mulheres. Aprendi a tratá-las como pessoas a serem valorizadas. A associação é uma comunidade de mulheres que se ajudam. Quem já passou pela experiência fortalece as outras".
Como Lena, Maria expandiu sua maternidade. Tornou-se mãe de todos. Hoje, na comunhão dos santos, podemos contar com Maria. A ela recorremos, confiantes, provavelmente sua presença.
Irmão Afonso Murad
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
ANO MARIANO
14. MARIA(S) DAS DORES
Seu nome é "Maria das Dores". Amigos e parentes a chamam carinhosamente de "Dozinha". Ela se casou com aquele que acreditava ser o homem de sua vida. O marido era infiel e dependente da bebida. Depois de alguns anos, deixou-a sozinha, com três crianças para criar. Sem desanimar, ela aprendeu a ser pai e mãe ao mesmo tempo. Os filhos cresceram. Tinha especial afeição por Rodrigo, o filho mais novo, que era carinhoso com ela.
Numa trágica sexta-feira, Rodrigo chegou em casa tarde. Comeu rapidamente, deu-lhe um beijo e disse que ia sair com os amigos. Seu coração de mãe sentiu um aperto. Dozinha começou a rezar umas ave-marias. Escutou então estampidos de tiros. Logo chegou a vizinha e lhe disse: "Seu filho foi baleado". Dozinha correu, rezando e chorando. Encontrou o ensanguentado. segurou-o nos braços já sem vida.
A morte de seu filho provocou profunda crise de fé em Dozinha. Primeiro, ela se sentiu anestesiada. Depois, veio a grande sensação de perda, sem volta. Ela começou a aclamar, a brigar com Deus. Sua longa vida cristã, com muitas certezas, parecia ter se dissolvido. Então, lembrou-se da mãe de Jesus. Imaginou a sua dor na hora da cruz, o abandono que viveu. E pensou: "Nossa Senhora me entende". Assim, Dozinha passou a rezar para que Maria lhe desse a força para "sair do túmulo" e viver novamente.
"A vida de Maria não acabou na sexta-feira da Paixão. A minha também não vai terminar desse jeito". Ao olhar para Maria, Dozinha vê a mulher forte, que não cedeu diante da dor e do sofrimento. Enfrentou-os com a cabeça erguida. Maria se tornou a mãe que lhe dá colo, a amiga entre as amigas. "As coisas ainda não estão resolvidas, mas fiz as pazes com Deus".
Em Jesus, sentimo-nos solidários com todos os homens e mulheres que padecem. Afirmamos que ela é nossa esperança, o vencedor. Maria testemunha essa vitória de Cristo e nos acompanha como mãe amorosa. Como faz com Dozinha e tantas outras pessoas. Mãe das Dores, rogai por nós!
Seu nome é "Maria das Dores". Amigos e parentes a chamam carinhosamente de "Dozinha". Ela se casou com aquele que acreditava ser o homem de sua vida. O marido era infiel e dependente da bebida. Depois de alguns anos, deixou-a sozinha, com três crianças para criar. Sem desanimar, ela aprendeu a ser pai e mãe ao mesmo tempo. Os filhos cresceram. Tinha especial afeição por Rodrigo, o filho mais novo, que era carinhoso com ela.
Numa trágica sexta-feira, Rodrigo chegou em casa tarde. Comeu rapidamente, deu-lhe um beijo e disse que ia sair com os amigos. Seu coração de mãe sentiu um aperto. Dozinha começou a rezar umas ave-marias. Escutou então estampidos de tiros. Logo chegou a vizinha e lhe disse: "Seu filho foi baleado". Dozinha correu, rezando e chorando. Encontrou o ensanguentado. segurou-o nos braços já sem vida.
A morte de seu filho provocou profunda crise de fé em Dozinha. Primeiro, ela se sentiu anestesiada. Depois, veio a grande sensação de perda, sem volta. Ela começou a aclamar, a brigar com Deus. Sua longa vida cristã, com muitas certezas, parecia ter se dissolvido. Então, lembrou-se da mãe de Jesus. Imaginou a sua dor na hora da cruz, o abandono que viveu. E pensou: "Nossa Senhora me entende". Assim, Dozinha passou a rezar para que Maria lhe desse a força para "sair do túmulo" e viver novamente.
"A vida de Maria não acabou na sexta-feira da Paixão. A minha também não vai terminar desse jeito". Ao olhar para Maria, Dozinha vê a mulher forte, que não cedeu diante da dor e do sofrimento. Enfrentou-os com a cabeça erguida. Maria se tornou a mãe que lhe dá colo, a amiga entre as amigas. "As coisas ainda não estão resolvidas, mas fiz as pazes com Deus".
Em Jesus, sentimo-nos solidários com todos os homens e mulheres que padecem. Afirmamos que ela é nossa esperança, o vencedor. Maria testemunha essa vitória de Cristo e nos acompanha como mãe amorosa. Como faz com Dozinha e tantas outras pessoas. Mãe das Dores, rogai por nós!
Irmão Afonso Murad
sábado, 12 de agosto de 2017
DIA DOS PAIS!
DOMINGO 13 DE AGOSTO DE 2017
"20º DOMINGO DO TEMPO COMUM"
O BLOG CAMINHOS DE JESUS 2 O SEU BLOG CATÓLICO DE TODOS OS TEMPOS, DESEJA UM FELIZ E SANTO DIA DOS PAIS. DIA DE SÃO JOSÉ O PAI O DE JESUS CRISTO.
"20º DOMINGO DO TEMPO COMUM"
O BLOG CAMINHOS DE JESUS 2 O SEU BLOG CATÓLICO DE TODOS OS TEMPOS, DESEJA UM FELIZ E SANTO DIA DOS PAIS. DIA DE SÃO JOSÉ O PAI O DE JESUS CRISTO.
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
ANO MARIANO
13. MARIA PERSEVERA JUNTO À CRUZ DE JESUS
Maria está junto à cruz de Jesus no dia de sua morte. Ela apareceu no início da missão de Jesus, em Caná (Jo 2,1-11). Agora, volta de novo à cena no final de sua vida pública, sem nenhum sinal extraordinário. Ao contrário, o momento da cruz desafia a fé de qualquer um. Maria faz parte do pequeno grupo que perseverou, que não fingiu no momento da perseguição e da crucifixão de Jesus. É corajosa companheira de Jesus, que permanece no seu amor.
Junto com Maria há outras mulheres: sua irmã, Maria de Cléofas, e Madalena. Sobrou somente um homem, o "discípulo amado".
Qualidade importante do seguidor de Jesus é o compromisso de vida que se prolonga no tempo, enfrentando e vencendo as crises. Nas palavras do Mestre: "permaneceu em mim e eu nele" (Jo 6,56; 15,4) ou "permaneceu no meu amor" (Jo 15,9). Jesus deseja estabelecer sintonia profunda, comunhão de mente e de coração com a sua comunidade. Tal é o sentido da imagem da videira e dos ramos (Jo 15,1-6). Trata-se de atitude constantemente renovada: "Quem pretende permanecer nele deve também percorrer o caminho de Jesus andou" (1Jo 2,6).
Ora, Maria permaneceu ao lado de Jesus na cruz porque andou na mesmo caminho dele durante toda a vida. No início , como mãe e educadora, ela dava a direção e orientava. Quando Jesus se tornou adulto e partiu para a missão, Maria não ficou em casa curtindo a saudade nem interferiu na sua atenção. Ela partiu da nova família de Jesus, naqueles que escutavam sua Palavra e punham em prática (Lc 2,22). Portanto, a presença junto da cruz é culminância de um vínculo estabelecido durante durante toda a vida.
Manter-se junto à cruz é gesto silencioso e profundo. Quando a dor é muito grande e a situação não tem explicação, não adianta falar. Basta a presença. Maria, as mulheres e o discípulo amado são os únicos que perseveram nessa situação tão difícil. Permanecem com Jesus e em Jesus, em público. Participem dos riscos e do escândalo de sua morte de cruz.
Maria está junto à cruz de Jesus no dia de sua morte. Ela apareceu no início da missão de Jesus, em Caná (Jo 2,1-11). Agora, volta de novo à cena no final de sua vida pública, sem nenhum sinal extraordinário. Ao contrário, o momento da cruz desafia a fé de qualquer um. Maria faz parte do pequeno grupo que perseverou, que não fingiu no momento da perseguição e da crucifixão de Jesus. É corajosa companheira de Jesus, que permanece no seu amor.
Junto com Maria há outras mulheres: sua irmã, Maria de Cléofas, e Madalena. Sobrou somente um homem, o "discípulo amado".
Qualidade importante do seguidor de Jesus é o compromisso de vida que se prolonga no tempo, enfrentando e vencendo as crises. Nas palavras do Mestre: "permaneceu em mim e eu nele" (Jo 6,56; 15,4) ou "permaneceu no meu amor" (Jo 15,9). Jesus deseja estabelecer sintonia profunda, comunhão de mente e de coração com a sua comunidade. Tal é o sentido da imagem da videira e dos ramos (Jo 15,1-6). Trata-se de atitude constantemente renovada: "Quem pretende permanecer nele deve também percorrer o caminho de Jesus andou" (1Jo 2,6).
Ora, Maria permaneceu ao lado de Jesus na cruz porque andou na mesmo caminho dele durante toda a vida. No início , como mãe e educadora, ela dava a direção e orientava. Quando Jesus se tornou adulto e partiu para a missão, Maria não ficou em casa curtindo a saudade nem interferiu na sua atenção. Ela partiu da nova família de Jesus, naqueles que escutavam sua Palavra e punham em prática (Lc 2,22). Portanto, a presença junto da cruz é culminância de um vínculo estabelecido durante durante toda a vida.
Manter-se junto à cruz é gesto silencioso e profundo. Quando a dor é muito grande e a situação não tem explicação, não adianta falar. Basta a presença. Maria, as mulheres e o discípulo amado são os únicos que perseveram nessa situação tão difícil. Permanecem com Jesus e em Jesus, em público. Participem dos riscos e do escândalo de sua morte de cruz.
Irmão Afonso Murad
terça-feira, 8 de agosto de 2017
ANO MARIANO
12. MARIA E A ALEGRIA DE CANÁ
No tempo de Jesus, na festa de casamento as famílias se unem e renovam suas esperanças na comunidade da vida. Recordava-se a aliança de Deus com seu povo (Is 62,5; Os 2,21-22).
O evangelista escolhe as bodas de Caná para narrar o primeiro sinal de Jesus (Jo 2,1-12). Mas Maria chega antes. Jesus e seus discípulos vieram também. De repente, percebe-se que o vinho está terminando, a festa na pode acabar! Maria faz um pedido discreto. Jesus responde: "O que nós temos a ver com isso, mulher? A minha hora ainda não chegou" (Jo 2,4). O título "mulher" não é um desrespeito à sua mãe. Os profetas recorriam à imagem da mulher para representar a comunidade que responde ao convite amoroso de Deus. Jesus chama desse jeito a samaritana (Jo 4,21), anunciadora do Messias para os não judeus (Jo 4,28.41s), e Madalena (Jo 20,15), primeira testemunha da ressurreição (Jo 20,17s). Assim, a mãe de Jesus é figura do povo de Deus fiel.
Maria volta-se para os serventes: "Façam tudo o que ele disser a vocês" (Jo 2,5). Maria não só realiza a vontade de Deus na sua vida, como também orienta os outros a fazer o que Jesus lhes pede. Torna-se assim a mestra e guia dos cristãos. O documento de Puebla afirma que Maria é "pedagoga da fé". Ela aponta para Jesus, leva-nos a ela, como fez com os que serviam na festa.
Os cristãos descobrem que nesse texto outras atitudes dela. Maria está atenta às necessidades humanas. Capta com grande sensibilidade um apelo que vem da realidade. Além disso, intercede junto a Jesus, para o bem de todos. Essa postura, que começa em Caná, continua hoje, pois ela é nossa intercessora, na comunhão dos santos.
O sinal de Caná abre caminho para a aventura da fé , pois daí "seus discípulos creram nele" (2,11). A festa se conclui com o gesto de união, que reúne Maria, os discípulos, Jesus e seus familiares (2,12).
Que Maria de Caná desperte nosso coração para fazermos o que Jesus disser; e para saborearmos a alegria do vinho novo, da festa da aliança e da fraternidade.
No tempo de Jesus, na festa de casamento as famílias se unem e renovam suas esperanças na comunidade da vida. Recordava-se a aliança de Deus com seu povo (Is 62,5; Os 2,21-22).
O evangelista escolhe as bodas de Caná para narrar o primeiro sinal de Jesus (Jo 2,1-12). Mas Maria chega antes. Jesus e seus discípulos vieram também. De repente, percebe-se que o vinho está terminando, a festa na pode acabar! Maria faz um pedido discreto. Jesus responde: "O que nós temos a ver com isso, mulher? A minha hora ainda não chegou" (Jo 2,4). O título "mulher" não é um desrespeito à sua mãe. Os profetas recorriam à imagem da mulher para representar a comunidade que responde ao convite amoroso de Deus. Jesus chama desse jeito a samaritana (Jo 4,21), anunciadora do Messias para os não judeus (Jo 4,28.41s), e Madalena (Jo 20,15), primeira testemunha da ressurreição (Jo 20,17s). Assim, a mãe de Jesus é figura do povo de Deus fiel.
Maria volta-se para os serventes: "Façam tudo o que ele disser a vocês" (Jo 2,5). Maria não só realiza a vontade de Deus na sua vida, como também orienta os outros a fazer o que Jesus lhes pede. Torna-se assim a mestra e guia dos cristãos. O documento de Puebla afirma que Maria é "pedagoga da fé". Ela aponta para Jesus, leva-nos a ela, como fez com os que serviam na festa.
Os cristãos descobrem que nesse texto outras atitudes dela. Maria está atenta às necessidades humanas. Capta com grande sensibilidade um apelo que vem da realidade. Além disso, intercede junto a Jesus, para o bem de todos. Essa postura, que começa em Caná, continua hoje, pois ela é nossa intercessora, na comunhão dos santos.
O sinal de Caná abre caminho para a aventura da fé , pois daí "seus discípulos creram nele" (2,11). A festa se conclui com o gesto de união, que reúne Maria, os discípulos, Jesus e seus familiares (2,12).
Que Maria de Caná desperte nosso coração para fazermos o que Jesus disser; e para saborearmos a alegria do vinho novo, da festa da aliança e da fraternidade.
Irmão Afonso Murad
sábado, 29 de julho de 2017
ANO MARIANO
11. QUEM É MINHA MÃE? QUEM SÃO MEUS IRMÃOS?
Certa vez, Jesus estava com seus discípulos e a multidão quando alguém lhe disse: "Sua mãe e seus irmãos estão ali fora e querem vê-lo". Jesus respondeu: "Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática" (Lc 8,19-21).
Um fato de hoje ajuda a entender a atitude de Jesus. Luís Carlos é voluntário da pastoral dos enfermos. Nos hospitais, visita especialmente os que estão nas enfermarias e não recebem atenção dos outros. Veste um jaleco branco com o crachá de identificação. Certo dia, aproximou-se de uma paciente que estava sozinha. Quando ela o viu, reagiu: "Você não é da minha religião. Não quero saber de conversa! Vá embora". Luiz saiu, retirou o jaleco e o crachá. Voltou e disse: "Joana, você aceita a visita de um amigo?" Meio sem graça, ela consentiu. Tempos depois, um dia, no ônibus, Luís sente alguém lhe bater no ombro. Ele se vira e vê Joana de pé. A mulher lhe diz emocionada: "Muito obrigada! Você foi para mim um irmão.Quando senti muita e nenhum parente tinha ido me visitar, você foi mais do que alguém da minha família!"
Jesus gostava muito de sua família. No entanto, quando começou a sua missão, ele convocou homens e mulheres para fazer parte de uma nova família. Nesta nova, o importante era "ouvir a Palavra e pô-la em prática". Alguns parentes não aceitaram a proposta de Jesus e o rejeitaram (cf. Mc 6,1-6). Mas, para Maria, a realidade foi outra. Ela não foi somente a mãe biológica, mas também aderiu ao grupo dos seguidores de Jesus.
Maria fez parte da família biológica de Jesus quanto da nova família dos discípulos-missionários. Assim se entende a resposta de Jesus à mulher e a multidão, elogia sua mãe biológica: "Felizes o ventre que trouxe e os seios que te amamentaram". Jesus diz: "Antes, felizes os que ouvem a palavra de Deus e a praticam" (Lc 11,27s). Mais do que ninguém, Maria acolhe a Palavra e a viveu intensamente.
Certa vez, Jesus estava com seus discípulos e a multidão quando alguém lhe disse: "Sua mãe e seus irmãos estão ali fora e querem vê-lo". Jesus respondeu: "Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática" (Lc 8,19-21).
Um fato de hoje ajuda a entender a atitude de Jesus. Luís Carlos é voluntário da pastoral dos enfermos. Nos hospitais, visita especialmente os que estão nas enfermarias e não recebem atenção dos outros. Veste um jaleco branco com o crachá de identificação. Certo dia, aproximou-se de uma paciente que estava sozinha. Quando ela o viu, reagiu: "Você não é da minha religião. Não quero saber de conversa! Vá embora". Luiz saiu, retirou o jaleco e o crachá. Voltou e disse: "Joana, você aceita a visita de um amigo?" Meio sem graça, ela consentiu. Tempos depois, um dia, no ônibus, Luís sente alguém lhe bater no ombro. Ele se vira e vê Joana de pé. A mulher lhe diz emocionada: "Muito obrigada! Você foi para mim um irmão.Quando senti muita e nenhum parente tinha ido me visitar, você foi mais do que alguém da minha família!"
Jesus gostava muito de sua família. No entanto, quando começou a sua missão, ele convocou homens e mulheres para fazer parte de uma nova família. Nesta nova, o importante era "ouvir a Palavra e pô-la em prática". Alguns parentes não aceitaram a proposta de Jesus e o rejeitaram (cf. Mc 6,1-6). Mas, para Maria, a realidade foi outra. Ela não foi somente a mãe biológica, mas também aderiu ao grupo dos seguidores de Jesus.
Maria fez parte da família biológica de Jesus quanto da nova família dos discípulos-missionários. Assim se entende a resposta de Jesus à mulher e a multidão, elogia sua mãe biológica: "Felizes o ventre que trouxe e os seios que te amamentaram". Jesus diz: "Antes, felizes os que ouvem a palavra de Deus e a praticam" (Lc 11,27s). Mais do que ninguém, Maria acolhe a Palavra e a viveu intensamente.
Irmão Afonso Murad
domingo, 23 de julho de 2017
ANO MARIANO
10. A VIDA EM NAZARÉ: DESCOBRIR DEUS NO COTIDIANO
Somos bombardeados constantemente pela proposta de que o ser humano ideal deve ser um celebridade. Deve aparecerem público e ser reconhecido como especial. Nos perfis das redes sociais, as pessoas se mostram jovens e bonitas. Compartilham fotos e vídeos preferentemente de momentos alegres. Se esse é o modelo do ser humano feliz, então não se podem entender os longos anos silenciosos de Maria, José e Jesus em Nazaré.
A chamada "vida oculta" da família de Nazaré nos diz que os frutos mais saborosos e profundos da vida necessitam de tempo para serem semeados, cultivados e amadurecidos. Além disso, há certos tesouro da vida pessoal que não devem se tornar públicos de nenhuma forma, sob o risco de perder seu encanto.
No Livro O Cotidiano de Maria de Nazaré, Clodovis Boff diz que, na experiência de Maria, o lugar normal do encontro com Divino é justamente o cotidiano. Sua existência, seu rosto e até seu nome não tinham nada de especial no mundo em que vivia: eram comuns a tantas filhas de Israel.
Maria vivia esse cotidiano ordinário de forma extraordinária. Personificava cada evento, perguntando-se, no fundo do coração, o que o Senhor queria lhe dizer. Ela experimentou a própria existência com intensidade máxima: a máxima alegria, em eventos como a visitação e a ressurreição de Jesus, e a máxima dor, em fatos como a perda de Jesus no templo e a morte na cruz.
O Papa Francisco nos diz: "A espiritualidade cristã propõe um crescimento na sobriedade e uma capacidade de se alegrar com pouco. É um regresso à simplicidade que nos permite parar e saborear as pequenas coisas, agradecer as possibilidades que a vida oferece sem nos apegarmos ao que temos nem nos entristecermos por aquilo que nos possuímos. Isso exige evitar a dinâmica do domínio e da mera acumulação de prazeres (...). As pessoas que saboreiam mais e vivem melhor cada momento são aquelas deixam de petiscar aqui e ali, sempre à procura do que não tem, e experimentam o que significa dar apreço a cada pessoa e a cada coisa, aprendem a familiarizar-se com as coisas mais simples e sabem alegrar-se com elas" (LS 222, 223).
Que Maria de Nazaré nos ensine a desenvolver a vida simples, centrada no essencial. Amém.
A chamada "vida oculta" da família de Nazaré nos diz que os frutos mais saborosos e profundos da vida necessitam de tempo para serem semeados, cultivados e amadurecidos. Além disso, há certos tesouro da vida pessoal que não devem se tornar públicos de nenhuma forma, sob o risco de perder seu encanto.
No Livro O Cotidiano de Maria de Nazaré, Clodovis Boff diz que, na experiência de Maria, o lugar normal do encontro com Divino é justamente o cotidiano. Sua existência, seu rosto e até seu nome não tinham nada de especial no mundo em que vivia: eram comuns a tantas filhas de Israel.
Maria vivia esse cotidiano ordinário de forma extraordinária. Personificava cada evento, perguntando-se, no fundo do coração, o que o Senhor queria lhe dizer. Ela experimentou a própria existência com intensidade máxima: a máxima alegria, em eventos como a visitação e a ressurreição de Jesus, e a máxima dor, em fatos como a perda de Jesus no templo e a morte na cruz.
O Papa Francisco nos diz: "A espiritualidade cristã propõe um crescimento na sobriedade e uma capacidade de se alegrar com pouco. É um regresso à simplicidade que nos permite parar e saborear as pequenas coisas, agradecer as possibilidades que a vida oferece sem nos apegarmos ao que temos nem nos entristecermos por aquilo que nos possuímos. Isso exige evitar a dinâmica do domínio e da mera acumulação de prazeres (...). As pessoas que saboreiam mais e vivem melhor cada momento são aquelas deixam de petiscar aqui e ali, sempre à procura do que não tem, e experimentam o que significa dar apreço a cada pessoa e a cada coisa, aprendem a familiarizar-se com as coisas mais simples e sabem alegrar-se com elas" (LS 222, 223).
Que Maria de Nazaré nos ensine a desenvolver a vida simples, centrada no essencial. Amém.
Irmão Afonso Murad
quinta-feira, 20 de julho de 2017
ANO MARIANO
8. MARIA NA APRESENTAÇÃO
Lucas 2,21-23 narra a ida de José, Maria e o bebê Jesus a Jerusalém. Por volta de 40 dias depois do nascimento do filho mais velho (primogênito), a mãe e pai deviam ir ao templo de Jerusalém para oferecer o filho a Deus. Levaram para sacrifício religioso "dois pombinhos" (v. 24), oferta dos pobres. No templo, a família de Nazaré encontra o velho Simeão (vv. 25-35) e a profetisa Ana (vv. 36-38). Ambos representavam o antigo povo de Israel, que acolhe com alegria e esperança o Messias. Simeão profetiza que Jesus será causa de contradição, revelará o que está escondido no coração das pessoas, e também que Maria sofrerá na carne grande conflito, devido às exigências de Jesus (vv. 34-35).
O gesto visava somente cumprir um preceito legal. Quando Maria vem com Jesus e José ao templo, ela oferta a si própria a Deus. Carregando o bebê no colo, apresenta-se diante do Senhor com generosidade. Ela renova o compromisso que tinha feito com Deus na anunciação. Pois as opções mais profundas na vida, ainda que feitas uma vez para sempre, precisam ser renovadas e reafirmadas. Era como se Maria dissesse a Deus: Eu aceitei o teu chamado, teu filho se fez carne na minha carne. Obrigada! Agora, eu e José assumimos o compromisso de amá-lo e educá-lo. De ti recebemos a graça desta criança. A ti ofereceremos esta criança, como dádiva.
Quando ofertamos a Deus nossos dons, trabalhos, conquistados e esperanças, recriamos o gesto da apresentação de Maria. Enriquecemos a nós mesmos, à sociedade e ao mundo. As mãos de Maria, que simbolizam a disposição livre de se engajar na causa de Deus, sempre estão com Jesus. Ela não o retém. Entrega-o a Deus e a nós.
Que Maria educadora nos ensine a surpreendente lógica do evangelho: quando dividimos o que somos e temos, Deus multiplica as sementes e os frutos.
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O gesto visava somente cumprir um preceito legal. Quando Maria vem com Jesus e José ao templo, ela oferta a si própria a Deus. Carregando o bebê no colo, apresenta-se diante do Senhor com generosidade. Ela renova o compromisso que tinha feito com Deus na anunciação. Pois as opções mais profundas na vida, ainda que feitas uma vez para sempre, precisam ser renovadas e reafirmadas. Era como se Maria dissesse a Deus: Eu aceitei o teu chamado, teu filho se fez carne na minha carne. Obrigada! Agora, eu e José assumimos o compromisso de amá-lo e educá-lo. De ti recebemos a graça desta criança. A ti ofereceremos esta criança, como dádiva.
Quando ofertamos a Deus nossos dons, trabalhos, conquistados e esperanças, recriamos o gesto da apresentação de Maria. Enriquecemos a nós mesmos, à sociedade e ao mundo. As mãos de Maria, que simbolizam a disposição livre de se engajar na causa de Deus, sempre estão com Jesus. Ela não o retém. Entrega-o a Deus e a nós.
Que Maria educadora nos ensine a surpreendente lógica do evangelho: quando dividimos o que somos e temos, Deus multiplica as sementes e os frutos.
Irmão Afonso Murad
domingo, 4 de junho de 2017
ANO MARIANO
6. O CÂNTICO DE MARIA
O evangelista Lucas põe nos lábios de Maria belo cântico, que em latim se chama "magnificat" (Lc 1,46-56). Traduzindo na linguagem de hoje: " proclamo a grandeza (de Deus)". Baseando no cântico de Ana (1 Sm 2,2-10) e escrito muitos anos depois da visita a Isabel, o Magnificat expressa várias caraterísticas de Maria.
Maria inicia sua oração com um louvor intenso, que brota do mais íntimo, onde se integram as emoções e as convicções (v. 46-47). Deus olhou para sua condição social; jovem, mulher, da desconhecida Nazaré, na Galileia (v. 48). Maria reconhece gratidão que Deus fez nela maravilhas (v. 49). E aí reside o segredo da humanidade: não em autodesvalorização, mas sim em uma percepção real que somos. A pessoa humilde não ignora suas qualidades, mas se põe à disposição dos outros.
A oração de Maria começa na interioridade, na alma, no espírito, no coração, e dali se expande. Sai de si mesma, louvando a Deus pela misericórdia que se prolonga "de geração em geração" (v. 50). Ecoa nela a fé bíblica de que o amor de Deus é "para sempre".
A seguir, baseado no cântico de Ana e antecipando as bem-aventuranças e os alertas de Jesus (Lc 6,20-26), Maria proclama que Deus faz grande mudança na realidade na distribuição dos bens produzidos e no exercício do poder (v.51-53). Embora utilizando a imagem da inversão, não propõe simplesmente uma mudança de posição, e sim novas relações.
Por fim, Maria recorda que este novo Messias, inaugurado com ela, é a realização da promessa de Abraão (v. 54-55). Este homem, símbolo da fé do povo de Israel, confiou radicalmente a Deus, deixou sua segurança para trás e saiu em busca de nova terra.
Portanto, o cântico de Maria resume os diversos elementos da oração cristã louvor, ação de graças, recordação, súplica, reconhecimento da ação de Deus no coração de cada pessoa e na sociedade. Situada no presente, faz memória e abre-se de forma esperançada para o futuro. Maria, ensina teu povo a rezar!
O evangelista Lucas põe nos lábios de Maria belo cântico, que em latim se chama "magnificat" (Lc 1,46-56). Traduzindo na linguagem de hoje: " proclamo a grandeza (de Deus)". Baseando no cântico de Ana (1 Sm 2,2-10) e escrito muitos anos depois da visita a Isabel, o Magnificat expressa várias caraterísticas de Maria.
Maria inicia sua oração com um louvor intenso, que brota do mais íntimo, onde se integram as emoções e as convicções (v. 46-47). Deus olhou para sua condição social; jovem, mulher, da desconhecida Nazaré, na Galileia (v. 48). Maria reconhece gratidão que Deus fez nela maravilhas (v. 49). E aí reside o segredo da humanidade: não em autodesvalorização, mas sim em uma percepção real que somos. A pessoa humilde não ignora suas qualidades, mas se põe à disposição dos outros.
A oração de Maria começa na interioridade, na alma, no espírito, no coração, e dali se expande. Sai de si mesma, louvando a Deus pela misericórdia que se prolonga "de geração em geração" (v. 50). Ecoa nela a fé bíblica de que o amor de Deus é "para sempre".
A seguir, baseado no cântico de Ana e antecipando as bem-aventuranças e os alertas de Jesus (Lc 6,20-26), Maria proclama que Deus faz grande mudança na realidade na distribuição dos bens produzidos e no exercício do poder (v.51-53). Embora utilizando a imagem da inversão, não propõe simplesmente uma mudança de posição, e sim novas relações.
Por fim, Maria recorda que este novo Messias, inaugurado com ela, é a realização da promessa de Abraão (v. 54-55). Este homem, símbolo da fé do povo de Israel, confiou radicalmente a Deus, deixou sua segurança para trás e saiu em busca de nova terra.
Portanto, o cântico de Maria resume os diversos elementos da oração cristã louvor, ação de graças, recordação, súplica, reconhecimento da ação de Deus no coração de cada pessoa e na sociedade. Situada no presente, faz memória e abre-se de forma esperançada para o futuro. Maria, ensina teu povo a rezar!
Irmão Afonso Murad
Minhas palavras sobre esse assunto:
Maria o símbolo da harmonia e sinal da esperança de um povo que aguardava ansiosos a chegado do Messias vindo de Maria a Mãe da esperança que vive amor fraterno com Deus que Pai que se encarnou no seio da Virgem Maria e se fez carne e viveu com nós, no meio da humanidade e foi crucificado sob Pôncio Pilatos, ele deu a Esperança que povo precisa ele vei para nos Salvar. Maria a serva definitiva da Humanidade e Mãe e fiel ao povo cristão daquela época.
terça-feira, 30 de maio de 2017
ANO MARIANO
5. VISITA DE MARIA A ISABEL
Lucas relata que, logo depois da anunciação, Maria para a região montanhosa, onde morava sua parenta Isabel, casada com Zacarias (Lc 1,39-40). Isabel estava grávida de João Batista, o que era maravilhoso, pois ambos idade avançada e Isabel era incapaz de ter filhos (1,7). Para os judeus, era triste chegar ao fim da vida sem deixar descendência.
E lá foi Maria, apresadamente. Sim, o amor tem pressa. A solidariedade se move por razões além da mera eficácia. Maria vai encontro de Isabel, porque o "sim" a Deus levava a um "eis-me aqui" dirigindo a uma pessoa humana em necessidade. A raiz da solidariedade não reside em fazer coisas ou dar objetos que sobram, mas sim em fazer-nos próximos, como Jesus conta na parábola do bom samaritano (Lc 10, 29-37). Não foi uma "visitinha" rápida, mas um permanecer na casa de Isabel por 90 dias. Maria é exemplo dos cristãos solidários e missionários.
O que Maria leva para sua parenta? Em primeiro lugar, o contentamento que ela própria recebeu de Deus (1,28). O feto balança de alegria (1,41.44) dentro de Isabel, logo que Maria a saúda. Isabel, cheia do Espírito Santo, proclama: "Bendita é você entre as mulheres e bendito é o fruto do seu ventre" (1,42). Não precisou falar nada. Bastou o encontro, a troca de olhares, o gesto de acolhida. Além disso, as duas compartilharam durante os meses seguintes as alegrias e esperanças de duas mulheres grávidas. Maria ensinou e aprendeu muito com Isabel. E as duas não não estavam sozinhas, pois as famílias judaicas se reuniam como clãs, como muitos parentes em volta. Aconteceu uma "comunidade solidária" de mulheres. Por fim, estes encontro prenuncia a relação futura de João Batista com Jesus e prepara o cântico de louvor entoado por Maria (1,46-55).
A mãe de Jesus nos ensina a beleza e o valor dos encontros e das visitas. Que ela suscite em nós o ardor missionário de quem se faz próximo, para ajudar, compartilhar e aprender, na grande escola da vida.
Lucas relata que, logo depois da anunciação, Maria para a região montanhosa, onde morava sua parenta Isabel, casada com Zacarias (Lc 1,39-40). Isabel estava grávida de João Batista, o que era maravilhoso, pois ambos idade avançada e Isabel era incapaz de ter filhos (1,7). Para os judeus, era triste chegar ao fim da vida sem deixar descendência.
E lá foi Maria, apresadamente. Sim, o amor tem pressa. A solidariedade se move por razões além da mera eficácia. Maria vai encontro de Isabel, porque o "sim" a Deus levava a um "eis-me aqui" dirigindo a uma pessoa humana em necessidade. A raiz da solidariedade não reside em fazer coisas ou dar objetos que sobram, mas sim em fazer-nos próximos, como Jesus conta na parábola do bom samaritano (Lc 10, 29-37). Não foi uma "visitinha" rápida, mas um permanecer na casa de Isabel por 90 dias. Maria é exemplo dos cristãos solidários e missionários.
O que Maria leva para sua parenta? Em primeiro lugar, o contentamento que ela própria recebeu de Deus (1,28). O feto balança de alegria (1,41.44) dentro de Isabel, logo que Maria a saúda. Isabel, cheia do Espírito Santo, proclama: "Bendita é você entre as mulheres e bendito é o fruto do seu ventre" (1,42). Não precisou falar nada. Bastou o encontro, a troca de olhares, o gesto de acolhida. Além disso, as duas compartilharam durante os meses seguintes as alegrias e esperanças de duas mulheres grávidas. Maria ensinou e aprendeu muito com Isabel. E as duas não não estavam sozinhas, pois as famílias judaicas se reuniam como clãs, como muitos parentes em volta. Aconteceu uma "comunidade solidária" de mulheres. Por fim, estes encontro prenuncia a relação futura de João Batista com Jesus e prepara o cântico de louvor entoado por Maria (1,46-55).
A mãe de Jesus nos ensina a beleza e o valor dos encontros e das visitas. Que ela suscite em nós o ardor missionário de quem se faz próximo, para ajudar, compartilhar e aprender, na grande escola da vida.
Irmão Afonso Murad
domingo, 14 de maio de 2017
14 DE MAIO DE 2017
FELIZ DIA DAS MÃES
O BLOG CAMINHOS DE JESUS 2 DESEJA UM FELIZ DIA DAS MÃES DIA DE MARIA A MÃE DO SALVADOR QUE DISSE SIM PARA ANJO DO SENHOR, FAÇA-SE EM MIM A SUA VONTADE. OUÇA A RÁDIO CULTURA BRASIL 2 AO VIVO SEMPRE PARA VOCÊ RÁDIO CATÓLICA ECUMÊNICA
sábado, 13 de maio de 2017
13 de maio de 2017
1º JUBILEU DO ANO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA 100 ANOS DA APARIÇÃO AOS PASTORINHOS 13 DE MAIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
Nossa Senhora de Fátima que no seu Jubileu completa 100 anos da visita da sua presença, a Senhora que é a minha mãe e Mãe do do meu Salvador Jesus Cristo que disse ao anjo: "Faça-se em mim a sua vontade", Nossa Senhora de Fátima olha para todos os filhos de Deus e nos protege de todo o mal e protege todo nosso País Brasil e cuida para que mais peregrinos vão encontro de nosso Senhor Jesus Cristo nosso Mestre e Senhor. Mãe de Jesus e Nossa Mãe olha pelas crianças, pelos idosos, pelos jovens de nosso país, e pelos doentes. Virgem Maria, a Mãe nossa e em vossa presença eu estarei na glória um dia.
Nossa Senhora de Fátima, Rogai por Nós!!!!
Nossa Senhora de Fátima que no seu Jubileu completa 100 anos da visita da sua presença, a Senhora que é a minha mãe e Mãe do do meu Salvador Jesus Cristo que disse ao anjo: "Faça-se em mim a sua vontade", Nossa Senhora de Fátima olha para todos os filhos de Deus e nos protege de todo o mal e protege todo nosso País Brasil e cuida para que mais peregrinos vão encontro de nosso Senhor Jesus Cristo nosso Mestre e Senhor. Mãe de Jesus e Nossa Mãe olha pelas crianças, pelos idosos, pelos jovens de nosso país, e pelos doentes. Virgem Maria, a Mãe nossa e em vossa presença eu estarei na glória um dia.
Nossa Senhora de Fátima, Rogai por Nós!!!!
quinta-feira, 11 de maio de 2017
ANO MARIANO
Mateus relata o anúncio do anjo a José, durante o sono (Mt 1,18-25). Ele e Maria estão prometidos um ao outro em casamento, e a jovem aparece grávida por ação do Espírito Santo. Superada a crise, José acredita na sua amada e, apesar de todas as evidências, confia nela. É homem justo (v. 19), não por cumprir a lei, que lhe permitia denunciar Maria por adultério, e sim por que realiza a nova lei do amor, que Jesus propõe no Sermão da Montanha (Mt 5, 1-48). A misericórdia consiste em ir além do que o outro aparentemente merece; em sentir por dentro a dor e as necessidades do outro. José viveu este amor por Maria. E foi correspondido. entre os dois havia grande sintonia.
Segundo Mateus, José é o companheiro de Maria e o protetor de Jesus. Acolhe-a amorosamente como a sua esposa (Mt 1,24). Conduz a criança e sua Mãe para fora do país, a fim de escapar das garras do poderoso Herodes (Mt 2,13-15). Eles enfrentam os perigos da noite e de uma terra estranha, vivendo como refugiados. Anos mais tarde, José traz de volta a família (Mt 2,19-23) para Nazaré da Galileia. Lá trabalha com carpinteiro e agricultor e ensina seu ofício a Jesus. Vida silenciosa, aparentemente sem nada de especial. Junto com Maria, educou Jesus. Pois "o menino crescia em sabedoria, idade e graça, diante de Deus e dos homens" (Lc 2,40).
Quantas coisas boas José e Maria compartilharam no correr dos anos que viveram um ao lado do outro! Troca de olhares, afeto, cuidado, divisão de tarefas. Expectativas e preocupações do cotidiano de pessoas comuns. Alegria na mesa, contentamento com os primeiros frutos da colheita, oração em família. Ambos educadores de Jesus ajudaram a moldar o perfil humano do Filho de Deus encarnado. São José, companheiro fiel de Maria, rogai por nós!
Irmão Afonso Murad
terça-feira, 9 de maio de 2017
ANO MARIANO
3. ALEGRE-SE, AGRACIADA, DEUS ESTÁ COM VOCÊ
O relato da anunciação (Lc 1,26-38) diz-nos muito sobre Maria, exemplo de vida para nós, cristãos de hoje.
Gabriel, o mensageiro de Deus, saúda Alegra-se! (v. 28). Convida Maria a participar da alegria do novo tempo, que começa a vida de Jesus. Lucas destaca a alegria com sinal próprio de Jesus e de seus seguidores (Lc 10,17.21; 19,37; 24,52). Maria é a primeira convidada a se alegrar. Quando Deus se aproxima de nós contagia-nos com sua alegria.
Maria recebe um nome especial, que nenhuma outra pessoa tem na Bíblia: agraciada, favorecida, aquela que tem o favor do Senhor. E com uma intensidade tão grande! São Jerônimo, quando traduziu a Bíblia para o latim, usou a expressão "cheia de graça". Deus prepara Maria para um grande desafio, iluminado-a especialmente com sua luz divina.
A seguir, diz: O Senhor está com você. Na Bíblia, quando alguém recebe uma missão importante e difícil, tem a promessa de que não estará sozinho; Deus lhes dará forças para realizá-la. Por exemplo, no chamado a Moisés (Ex 3,11s e 4,12), e Gedeão (Jz 6,12) e a Jeremias (Jr 1,19). Pede-se que a pessoa não tenha medo, confie em Deus e se comprometa.
Alegre-se, agraciada, o Senhor está com você. Essa frase revela que é Maria aos olhos de Deus: mulher tocada pela graça divina, que a faz encantadora, agraciada e graciosa. Ser humano iluminado pelo Deus da vida. Colaboradora de Deus, como mãe e educadora de Jesus. Pessoa forte para lidar com os medos e enfrentar os desafios.
Também essa expressão toca discípulo(a) missionário(a) de Jesus. Deus convida para alegria duradoura, que só ele nos dá. Concede-nos tantas bençãos e graças no correr de existência. Como somos agraciados! Encanta-nos com seu amor misericordioso. Quer contar conosco para promover o bem do mundo. E para isso, alerta-nos: as dificuldades virão. Mas eu estou com vocês. Que Maria nos dê a generosidade de responder com alegria e coragem: Sim, conte comigo, Senhor!
O relato da anunciação (Lc 1,26-38) diz-nos muito sobre Maria, exemplo de vida para nós, cristãos de hoje.
Gabriel, o mensageiro de Deus, saúda Alegra-se! (v. 28). Convida Maria a participar da alegria do novo tempo, que começa a vida de Jesus. Lucas destaca a alegria com sinal próprio de Jesus e de seus seguidores (Lc 10,17.21; 19,37; 24,52). Maria é a primeira convidada a se alegrar. Quando Deus se aproxima de nós contagia-nos com sua alegria.
Maria recebe um nome especial, que nenhuma outra pessoa tem na Bíblia: agraciada, favorecida, aquela que tem o favor do Senhor. E com uma intensidade tão grande! São Jerônimo, quando traduziu a Bíblia para o latim, usou a expressão "cheia de graça". Deus prepara Maria para um grande desafio, iluminado-a especialmente com sua luz divina.
A seguir, diz: O Senhor está com você. Na Bíblia, quando alguém recebe uma missão importante e difícil, tem a promessa de que não estará sozinho; Deus lhes dará forças para realizá-la. Por exemplo, no chamado a Moisés (Ex 3,11s e 4,12), e Gedeão (Jz 6,12) e a Jeremias (Jr 1,19). Pede-se que a pessoa não tenha medo, confie em Deus e se comprometa.
Alegre-se, agraciada, o Senhor está com você. Essa frase revela que é Maria aos olhos de Deus: mulher tocada pela graça divina, que a faz encantadora, agraciada e graciosa. Ser humano iluminado pelo Deus da vida. Colaboradora de Deus, como mãe e educadora de Jesus. Pessoa forte para lidar com os medos e enfrentar os desafios.
Também essa expressão toca discípulo(a) missionário(a) de Jesus. Deus convida para alegria duradoura, que só ele nos dá. Concede-nos tantas bençãos e graças no correr de existência. Como somos agraciados! Encanta-nos com seu amor misericordioso. Quer contar conosco para promover o bem do mundo. E para isso, alerta-nos: as dificuldades virão. Mas eu estou com vocês. Que Maria nos dê a generosidade de responder com alegria e coragem: Sim, conte comigo, Senhor!
Irmão Afonso Murad
domingo, 7 de maio de 2017
ANO MARIANO
2. ANUNCIAÇÃO: DEUS VEM AO ENCONTRO DE MARIA
A anunciação a Maria (Lc 1, 26-38) se assemelha a outras cenas bíblicas de anúncio de concepção e nascimento, como a Abraão (Gn 17,19-21) e à mãe de Sansão
(Jz 13,1-6). No evangelho de Lucas, está construída em paralelo com o anúncio a Zacarias (Lc 1, 5-20). Todas essas cenas mostram que o senhor toma a iniciativa e que deste encontro resulta algo muito bom para a pessoa e o povo de Deus.
A Bíblia, a palavra divina em linguagem, utiliza gêneros literários. Reflexão de fé, utiliza elementos poéticos e simbólicos. Por isso, não se pode tomar isoladamente cada palavra ou frase, como simples descrição histórica. O que nos comunicou o gênero literário anúncio? Deus toma a iniciativa. Ele vem sempre na frente, preparando o futuro. Por meio de um mensageiro divino, denominado "anjo", anuncia que virá uma criança importante, para contribuir no processo de salvação. À vezes, há obstáculos a serem superados. A pessoa questiona - "como acontecerá isso?" - e Deus lhe oferece um sinal.
Mas o anuncio de Maria é único na Bíblia que termina com uma resposta. Também é um relato de missão. Prepara o nascimento de Jesus e também a vocação especial de Maria e de sua reposta generosa. Deus toma a iniciativa. Maria se sente agraciada por Deus, dialoga com ele e, ao final, responde com inteireza. Compromete-se a ser mãe do Salvador. E a vida dela mostrará muitos outros compromissos.
Maria nos revela o jeito cristão de ser. Tudo começa de Deus, que vem ao nosso encontro, independentemente do lugar onde estamos (Lc 1,28). Nós nos encantamos com sua luz e bondade. Percebemos também as dificuldades e obstáculos. E, a exemplo de Maria, podemos dizer: "Eis aqui o(a) servidor(a) do Senhor. Que se faça em segundo a sua vontade" (Lc 1,38).
A Bíblia, a palavra divina em linguagem, utiliza gêneros literários. Reflexão de fé, utiliza elementos poéticos e simbólicos. Por isso, não se pode tomar isoladamente cada palavra ou frase, como simples descrição histórica. O que nos comunicou o gênero literário anúncio? Deus toma a iniciativa. Ele vem sempre na frente, preparando o futuro. Por meio de um mensageiro divino, denominado "anjo", anuncia que virá uma criança importante, para contribuir no processo de salvação. À vezes, há obstáculos a serem superados. A pessoa questiona - "como acontecerá isso?" - e Deus lhe oferece um sinal.
Mas o anuncio de Maria é único na Bíblia que termina com uma resposta. Também é um relato de missão. Prepara o nascimento de Jesus e também a vocação especial de Maria e de sua reposta generosa. Deus toma a iniciativa. Maria se sente agraciada por Deus, dialoga com ele e, ao final, responde com inteireza. Compromete-se a ser mãe do Salvador. E a vida dela mostrará muitos outros compromissos.
Maria nos revela o jeito cristão de ser. Tudo começa de Deus, que vem ao nosso encontro, independentemente do lugar onde estamos (Lc 1,28). Nós nos encantamos com sua luz e bondade. Percebemos também as dificuldades e obstáculos. E, a exemplo de Maria, podemos dizer: "Eis aqui o(a) servidor(a) do Senhor. Que se faça em segundo a sua vontade" (Lc 1,38).
Irmão Afonso Murad
quarta-feira, 3 de maio de 2017
ANO MARIANO
1. MARIA NA IGREJA
O ano de 2017 traz a marca jubilar da ternura de Maria para com o povo brasileiro: 300 anos do encontro da imagem de Aparecida no Rio Paraíba do Sul. Ao longo destes três seculos, a devoção mariana, sob o titulo de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, propagou-se cada vez mais. Hoje Aparecida é sinônimo de renovação na fé para milhões de de cristãos que por lá peregrinam.
Nossa Senhora constitui sustentáculo espiritual da vida da Igreja desde sua origem. A história do cristianismo no Oriente e no Ocidente é profundamente marcada pela pessoa de Maria. A confiança total em Deus marcou indelevelmente a trajetória de sua vida, a ponto de aceitar tornar a mãe de Jesus: "Eis a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra" (Lc 1,38).
Maria é fonte inesgotável de graças para milhões de pessoas de fé que a ela recorrem. Somamo-nos a Isabel ao sublinhar o sustentáculo que nos vem Mari, a qual continuamente nos visita: "Você é bendita entre as mulheres, e é bendito o fruto do seu ventre! Como posso merecer que a mãe do meu Senhor venha me visitar?" (Lc 1,42s).
Tendo presente a enorme importância de Maria na vida da Igreja, venerada sob os mais diversos títulos, dedicaremos este espaço de O DOMINGO para veicular uma catequese mariana ao longo deste ano jubilar. A fim de bem realizar esse propósito, convidamos o irmão marista Afonso Murad, que reúne larga experiência é sólida preparação teológico-pastoral, para nos conduzir ao longo da caminhada.
Com visitas ao aprofundamento litúrgico-catequético, dirigimo-nos a Maria por meio da oração do Papa Francisco: "Virgem Maria, vós que, movida pelo Espírito, acolhestes o Verbo da vida na profundidade da vossa fé humilde, totalmente entregue ao eterno, ajudai-nos a dizer 'sim' perante a urgência, mais imperiosa do que nunca, de fazer ressoar a boa-nova de Jesus. Estrela da nova evangelização, ajudai-nos a refulgir como testemunho da comunhão, do serviço, da fé ardente e generosa, da justiça e do amor aos pobres, para que a alegria do evangelho chegue até os confins da terra e nenhuma periferia fique privada da sua luz. Mãe do evangelho vivente, manancial de alegria para os pequeninos, rogai por nós" (EG 288).
O ano de 2017 traz a marca jubilar da ternura de Maria para com o povo brasileiro: 300 anos do encontro da imagem de Aparecida no Rio Paraíba do Sul. Ao longo destes três seculos, a devoção mariana, sob o titulo de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, propagou-se cada vez mais. Hoje Aparecida é sinônimo de renovação na fé para milhões de de cristãos que por lá peregrinam.
Nossa Senhora constitui sustentáculo espiritual da vida da Igreja desde sua origem. A história do cristianismo no Oriente e no Ocidente é profundamente marcada pela pessoa de Maria. A confiança total em Deus marcou indelevelmente a trajetória de sua vida, a ponto de aceitar tornar a mãe de Jesus: "Eis a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra" (Lc 1,38).
Maria é fonte inesgotável de graças para milhões de pessoas de fé que a ela recorrem. Somamo-nos a Isabel ao sublinhar o sustentáculo que nos vem Mari, a qual continuamente nos visita: "Você é bendita entre as mulheres, e é bendito o fruto do seu ventre! Como posso merecer que a mãe do meu Senhor venha me visitar?" (Lc 1,42s).
Tendo presente a enorme importância de Maria na vida da Igreja, venerada sob os mais diversos títulos, dedicaremos este espaço de O DOMINGO para veicular uma catequese mariana ao longo deste ano jubilar. A fim de bem realizar esse propósito, convidamos o irmão marista Afonso Murad, que reúne larga experiência é sólida preparação teológico-pastoral, para nos conduzir ao longo da caminhada.
Com visitas ao aprofundamento litúrgico-catequético, dirigimo-nos a Maria por meio da oração do Papa Francisco: "Virgem Maria, vós que, movida pelo Espírito, acolhestes o Verbo da vida na profundidade da vossa fé humilde, totalmente entregue ao eterno, ajudai-nos a dizer 'sim' perante a urgência, mais imperiosa do que nunca, de fazer ressoar a boa-nova de Jesus. Estrela da nova evangelização, ajudai-nos a refulgir como testemunho da comunhão, do serviço, da fé ardente e generosa, da justiça e do amor aos pobres, para que a alegria do evangelho chegue até os confins da terra e nenhuma periferia fique privada da sua luz. Mãe do evangelho vivente, manancial de alegria para os pequeninos, rogai por nós" (EG 288).
PADRE DARCI LUIZ MARIN
COORDENADOR DOS PERIÓDICOS DA PAULUS
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